9 de maio de 2011

A SORTE DA BARDINAGEM!!!

 
  
OS BARDINOS são gente protegida

Se não acreditam vejam a mais recente saga deste Bardino (co-fundador). 

Dia 27 de Abril passado, 12 horas e 45 minutos, quilómetro 1,7 da CREL, sentido norte: a roda traseira esquerda salta, o carro fica incontrolável, sai disparado para a protecção da berma, pirueta-se no ar e capota, ficando assim:

 


Posto isto, o comum dos mortais pensaria que o condutor estava feito. Porém, todavia, contudo, o condutor, único ocupante, é um Bardino, ser protegido por dimanação Divina, e, por conseguinte, só registou pequenas mossas e um mar de, irrelavantes, arranhões e nódoas negras.

Duas notas á margem podem/devem ser retidas:

- os airbags não rebentaram. Caso contrário as consequências poderiam ter sido bem mais complicadas (talvez mesmo dramáticas), ao contrário do cinto de segurança, que cumpriu a sua missão de forma exemplar;

- estava o Bardino em causa completamente imobilizado na ambulância (penso que um dos dedos mindinhos conseguia movimentar-se) quando entra um polícia que pergunta: tá consciente? Sim? Sopra no balão.

Percebe-se o sentido do dever(????), mas abomina-se decididamente a oportunidade. 
Apesar de tudo cívico ainda é cívico. Com perdão de quem não merece este epíteto.





Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.

PARABÉNS!!!

 

 
     Parabéns á J.F.P.A.

Tarde de grandes chuvadas e granizada em toda a área da grande Lisboa. Paço de Arcos não foi excepção. Choveu e trovoou que fez lembrar os grandes ‘dilúvios’ africanos do sul.

Fomos bisbilhotar, e em boa hora.

Pudémos constatar que na parte baixa da zona histórica, como aliás é tradicional  (e não pode deixar de ser) nestas circunstâncias, as casas com pisos inferior ao da rua (Costa Pinto), meteram água.

A verdade é que a Junta (pensamos nós) actuou competentemente, pondo em campo com celeridade quer bombeiros, para extracção de águas, quer Protecção Civil para avaliação das condições e eventual desenvolvimento de meios.

Muito bem.

Os escoamentos funcionaram perfeitamente, dadas as circunstâncias, com cabal satisfação. 

Infelizmente temos que retomar uma área já aqui largamente reclamada, e que continua insolúvel, ou pior.

A passagem inferior para a praia velha, uma hora depois, tinha o aspecto que se pode constatar.  

Palavras serão curtas e insuficientes.
            Fachavor



Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.

A DESCENDÊNCIA DA BARDINAGEM

 
 Dois Bardino/descendentes


A efeméride já tem barbas (Hem?????).

Tudo se passou no último verão, nas barbas da junta de Freguesia, comerciantes do Mercado Municipal, cafés e outras lojas envolventes, no jardim (ainda capaz) da Praceta (Dionísio Matias, claro).

Foi amor à primeira vista.

Dão-se alvíssaras a quem identificar os ‘transgressores’ (excessivamente jovens, ainda que com a complacência das respectivas mães).                     

Escusado será dizer que estão excluidos do ‘concurso’ os familiares dos nubentes, bem como os Bardinos mais próximos (são muitos).



Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.