26 de janeiro de 2012

JANTAR MENSAL


O Grupo Tertùlico “Os Bardinos”, fez a sua primeira reunião do ‘ano de todos os perigos’ – 2012, pois claro, na passada quinta-feira, dia 19, nas simpáticas instalações do nosso amigo Jorge, “O Marginalíssimo”.




Foi um regresso muito saudado por todas as partes, e após um interregno relativamente longo, por diatribes pouco razoáveis (ao que julgamos saber), a um antro que faz parte da história deste Grupo, e, logo, do Paço de Arcos profundo. Quanto mais não seja, pelo carinho que a grande maioria (senão todos) dos Bardinos devotam a este espaço e ao seu proprietário, em particular.

Faltaram a este encontro os Bardinos António Castro (onde é que já ouvimos isto?), razões desconhecidas, o Bardino Alexandre Baiona, fisicamente diminuido, e o Bardino Carlos Neves por afazeres profissionais.

A animação, como é de calcular foi enorme, com a excepção do Bardino “Nicha” da Silva, habitual agitador, por estar em recuperação psicológica de um problema físico que o afrontou nas últimas duas semanas, e que muito o ‘acagaçou’ – palavras do próprio.



O repasto, como sempre, não mereceu reparos, antes pelo contrário, as qualidade, simpatia do pessoal e a enormidade – leia-se quantidade - das gulodices (todas) foram, simplesmente inultrapassáveis. Para que conste, o preço também foi uma agradável surpresa, sobretudo nestes tempos de dificuldades que a todos toca (uns mais que outros, qué claro).

A habitual saudação bardínica, dadas as dificuldades psicológicas do habitual ‘debitante’, foi iniciada pelo Mandante, mas a meio da coisa o “Nicha” lá se adiantou como uma saudação menos exuberante que o costume, mas suficientemente competente.



Nota histórica nas decisões desta reunião foi a decisão (quase) assumida de transformar as assembleias/ajantaradas em assembleias/almoçaradas, a primeira das quais ficou já marcada, não vá o diabo tecê-las, para o dia 23 de Fevereiro no mesmo local.

Quanto às diversas intervenções, de realçar o pouco empenhamento cívico/cultural, ou vontade de, o que muito preocupa alguns dos “master-bardinos”.

Terminou em festa (conversas à solta), como regular, com o senão de, antes da caminhada para o Patrão Lopes, conclusão anunciada para todas as efemérides bardínicas deste ano, ter havido um momento de concentração na descida da íngreme escada para o nível terreno.



Correu bem! Ninguém se desencabrestou, apesar do elevado nível alcoolémico. Haja Deus.


Nota - Devido a alguns condicionalismos, as fotos não são da melhor qualidade, dado terem sido obtidas por telemóvel.



Colaboração dos Bardinos Fernando Reigosa (texto) e Vitor Martinez (fotos).