Sábado, dia 19, foi dia do Pai, o dia universalmente consagrado ao Pai, figura habitualmente tutelar e o primeiro mestre.
Aquele que começa por ser o porto seguro, evolui para o ‘sabe-tudo’, transforma-se em gajo porreiro, depois chato, picuinhas, medricas, etc., e caminha rapidamente para o velhote que tem a mania que sabe umas coisas, para terminar em xéxé.
Como quer que seja, a lua entendeu este ano associar-se a esta efeméride, aproximando-se desusadamente da terra, com a colaboração do São Pedro, que limpou os ares para a nossa perfeita contemplação, e Paço de Arcos não ficou imune.
Em nome de todos os orgulhosos progenitores Paçoarquenses, agradeço-te.
Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.
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