Desde logo, alguns Bardinos não gostaram que os Estatutos tivessem sido violados, ao se agendar uma assembleia para um dia que não a terceira quinta-feira do mês, mas em face dos objectivos, tudo se resolveu pacificamente.
Ainda em volta dos Estatutos, houve reclamação mais generalizada por não ter havido no solstício de Verão o habitual jantar com as companheiras, por ausência de soluções alternativas à habitual Academia de Santo Amaro (projecto em falência, ao que consta).
A questão ficou resolvida, em princípio, com uma ‘oferta’ do Bardino António Castro que permitirá em meados de Julho (16?), embora época de férias e, logo, arriscada em termos de presenças, cumprir o estipulado.
Compareceram quase todos os Bardinos, com particular realce para o mui ilustre Fernando Sampaio, de regresso, espera-se que definitivo, muito embora o próprio de sinta pressionado (segundo confessou) pelas autoridades aeronáuticas Angolanas, a prolongar a colaboração.
Também marcou presença o pré-bardino Guilherme Jorge a convite do seu avô.
Dois Bardinos não puderam estar presentes, o Jorge Tormenta por obrigações inadiáveis (onde é que já ouvimos isto?), e o super Bardino Alexandre Baiona por excesso de quilometragem entre a sua residência e o local do repasto/trabalho.
O jantar decorreu magnificamente, dadas as circunstâncias e o objectivo, com elevação e envolto pela extraordinária simpatia das meninas que nos aturaram as caturrices, que não foram poucas. Beijinhos às meninas.
O Bardino “Niicha” da Silva fez a habitual elegia, e prometeu (mais uma vez) refinar o texto, adaptando-o ás características do grupo. A ‘ber bamos’ como diria o ceguinho.
O excelente Mandante pôs à discussão a proposta apresentada pelo Bardino Fernando Reigosa na assembleia anterior, que propõe um método de trabalho sistemático para uma mais conseguida e organizada intervenção cívica na debilitada vida Paçoquense, nos diferentes sectores, com incidência natural na Junta de Freguesia e no Clube Desportivo.
A discussão, embora ‘ziguezaguiante’, foi adiantando algumas pré-definições.
Já foram adiantados quatro nomes que poderão assumir a coordenação dos participantes, dependendo das variáveis a serem equacionadas. Resta agora esperar pelas decisões do Mandante e/ou dos convites que especificamente venha a dirigir.
Sentimento geral indubitável é que há forte necessidade de fazer “alguma coisa”. Já se ouviu, inclusivamente, falar na eventual transformação do grupo em movimento. Os motores estão a aquecer; a preocupação é grande.
O ambiente deste ‘átrio’ Paçoarquense, Jardim Municipal, continua magnífico, e numa noite de Verão como esteve, potencia o prazer de aqui passear, e conviver com os amigos.
Pena é que não se consigam encontrar as soluções para tornar este espaço apelativo para quem ‘bordeja’ a marginal. Há que ter esperança.
Como é habitual, aqui ficam algumas fotos da assembleia/repasto, que registam alguns momentos de tão importante acontecimento da vida bardínica!!!
À MESA
O ANIVERSARIANTE BARDINO CASTRO
OS BARDINOS PRESENTES
AS CONVERSAS
OS "APANHADOS"
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