Em Maio, o Grupo ‘voltou às origens’. O jantar mensal teve lugar na terceira quinta-feira do mês.
A escolha da organização recaiu no Restaurante Bom-Dia. Excelente escolha por diversas razões; porque está num espaço muito querido de qualquer Paçoarcuense que se preze, o antigo pavilhão-jardim, em pleno jardim; porque se fez a opção por alguém que já merecia a nossa visita, o ‘Manel das couves’; porque é um espaço realmente amplo, tal como carece a bardinagem, sempre em movimento; porque o nível ‘decibélico’ que cresce com o avançar do repasto, não produz incómodo assinalável para os outros frequentadores.
Os ‘comes’ estiveram completamente à altura do prestígio dos patrões, e a simpatia de quem nos aturou foi ‘5 estrelas’. Nota alta, portanto, com a recomendação a quem nos acompanha de que deverão, mandatoriamente, ‘repastar’ neste lugar de eleição, e de tradição. Limas e Marmeladas foram longamente recordados, mas sem desprestígio para a actual gestão.
Desta feita apenas o Bardino Alexandre Baiona não pôde marcar presença (compreensivelmente), o que retirou parte importante da habitual animação.
O “Nicha” recuperou o dom, com alguns improvisos até, da alocução inicial.
O mandante distribuiu as competentes mordomias aos aniversariantes, no caso os Bardinos Carlos André e Zé Manel Rodrigues.
As conversas foram fluídas como habitual, talvez com menos intensidade, em virtude do fenómeno ‘Malta de Paço de Arcos’, grupo a correr no facebook onde algumas das mais importantes (e preocupantes) questões são longamente ‘opinadas’, com intervenção de uns quantos Bardinos.
Os Bardinos Rafael e Fernando Reigosa ficaram de investigar a possibilidade de recuperar a visita pelos Santos Populares à Academia de Santo Amaro.
A sessão terminou, como é tradicional, com a romagem ao Patrão Lopes.
Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.
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