26 de fevereiro de 2012

JANTAR MENSAL




Em consequência de propostas diversas e decisão tomada no último encontro, e a título experimental, o Grupo Tertúlico “Os Bardinos” reuniu-se em confraternização almoçadeira, repetindo, conforme planeado, o ‘Marginalíssimo’ do amigo e companheiro Jorge.

Em boa verdade, ter-se-ão ultrapassado as expectativas, porquanto apenas se baldou o Carlos Neves, com a (justa) alegação de que trabalha. Tá ressalvado. Quanto ao ex-bardino António Castro, naturalmente ausente, mandou ‘missiva’ pelo Bardino Fernando Reigosa de que abandonava as lides por excessiva ocupação de tempo. Lamenta-se, mas recorda-se que esta é a 2ª deserção. Capítulo encerrado.

OS ANIVERSARIANTES

Bardino Vitor Martinez

Bardino Mandante Mário Almeida

Bardino "Nicha" da Silva

Bardino Fernando Sampaio

Antes do ataque començal, foram galardoados os Bardinos aniversariantes do mês. Todos foram distinguidos com uma magnífica garrafa “Conde de Oeiras”, vinho licoroso de alta qualidade (fala quem sabe). Foram eles o Bardino Vitor Martinez, o magnífico (há quem discorde) Mandante Mário Almeida, e os Bardinos “Nicha” da Silva e Fernando Sampaio.

Bardino "Nicha" no rescaldo de um gripalhada.

Bardino Nortadas e a rábula do babete.

Bardinos Hélder, Baiona e Nortadas, na tradicional foto
da família belenense.


O repasto foi uma coisa do outro mundo (à portuguesa), felizmente. O que estava ‘encomendado’ era (e foi) uma arrozada de tamboril. Com medo que o pessoal definhasse (eventualmente), o nosso magnífico anfitrião decidiu preparar uma entradinha (palavras suas) para ‘fazer boca’ ao menu. E, assim, apresentou dois imensos panelões de mão de vaca com grão, a boiar na ‘molhanga’ (não faltava pão, imaginem o resultado).

A ENTRADA DE MÃO DE VACA


Guloso como estava, o prato ‘obrigou’ a bardinada a repetir várias vezes, deixando alguns quase sem ‘embocadura’ para a continuação (o que se facto não se verificou, pois toda a gente cumpriu escrupulosamente o regulamento, e saiu com uns centímetros a mais no diâmetro barrigal). A tal ponto que o Bardino escriba pensou, aquando da chegada dos costumeiros profiteroles, e travessas de fruta, que ia haver sobras. Qual quê! Morfámos tudo e ninguém estava com ar preocupado.

Aqui podem ressalvar-se dois extremos; o Bardino “Nicha” da Silva estava de facto muito combalido com resquícios de uma gripe que o mantém derrotado sem poder exercer a sua habitual actividade animadora, tendo mesmo feito um discurso – estranho – de se considerar comprimido /dependente. Ao invés o Bardino ‘visiense’ Alexandre Baiona estava, exuberantemente, em plena forma, fazendo as honras da competente cozinha (a capacidade de absorção demonstrada era merecedora do Guiness).

O PRATO PRINCIPAL








A conversa generalizada à volta do futuro da Vila e das suas instituições foi relevante (matéria recorrente), com interessantíssimas intervenções, demonstrando vontade de mudar o rumo das coisas, mas sem soluções visíveis.

Além da Junta de Freguesia e seu futuro próximo, o CDPA foi largamente abordado, e, em particular, talvez motivada pela presença do seu Presidente, o futuro da AHBVPA, no contexto da “crise”.

Foi um debate, um cruzar de ideias magníficos, sempre numa perspectiva construtiva (ao contrário das manifestações a que se vai assistindo por esse País fora).

Destaque merecem as intervenções de fundo do Bardino Helder Martins, sempre muito correcto e perspectivando competentemente o momento presente e o possível desenvolvimento. Clarividente.

Pode-se, sem ambiguidades perceber que este Grupo tem potencialidades de carácter político/social, muito interessantes. Assim hajam um dia condições.


Estando na “berra” um certo revivalismo (Paçoarquense) muito salutar, houve troca de fotos antigas, com o natural interesse e conversa rememorativa.

Em consequência, o Bardino Vitor Martinez vai reunir o ‘material’ que lhe chegue ás mãos até Julho, data limite, para o Grupo promulgar uma brochura das coisas de boa memória de Paço de Arcos (matéria infindável) logo que haja correspondência.


A RÁBULA DO EUROMILHÕES





AS DESPEDIDAS



Terminou o repasto, conforme decidido, também, na última reunião, com a romagem ao Patrão Lopes. Aqui há a realçar, em particular, um episódio.

No percurso para o objecto da peregrinação, o Bardino Alexandre Baiona foi encontrando diversas caras conhecidas, parando para a natural confabulação, mas uma deixou marcas em quantos assistiram, que foi quando se cruzou com a Maria Elisa. Caíram nos braços um do outro, literalmente, tendo nós chegado a temer que fossem fugir para algures, quiçá deixando as famílias, tal o calor do encontro. Lá se foram, cada um para seu lado, mas foi um momento muito ‘zen’.

Este mesmo Bardino não quis zarpar, sem se encontrar com o pré-Bardino Guilherme Jorge, e assim foi cumprido nas permissas da sede do CDPA, a bem da nação Paçoarquense.

SARAVÁ JORGE, competentíssimo anfitrião.







Colaboração dos Bardinos Fernando Reigosa (texto) e Vitor Martinez (fotos).



BARDINAGEM


ACTUALIZAÇÃO BARDÍNICA

Temos o prazer de poder juntar na nossa foto de família o "novo" Bardino Alexandre Baiona, que já não é nada novo, e que já integra o grupo bardínico há já bastante tempo, mas que só agora nos foi possível incluir nesta foto.

Vai ser feita uma prova em papel para entregar ao dito, para ele nunca se esquecer de todos nós, que estamos cá por baixo, enquanto ele está lá por terras de Viseu!!!

(A gente sabe que ele não precisa da foto para se lembrar do resto do pessoal, mas é uma recordação do grupo e ele fica todo contente!!!).

Também registamos a saída do grupo do ex-Bardino António Castro, que por faltas sucessivas às Assembleias foi obrigado a retirar-se, o que acontece já pela segunda vez, o que deve ser um recorde do Guinness!!!



Colaboração do Bardino Vitor Martinez.