31 de março de 2009

CONVITE



Do bardino Hélder Martins recebemos o convite para uma FESTA NÁUTICA, que o CLUBE DE OFICIAIS DA MARINHA MERCANTE, leva a efeito no Pólo de Estudos Náuticos em Paço de Arcos, no dia 3 de Abril de 2009.

Nela está integrado, pelas 17.00 horas, o SEMINÁRIO CULTURAL C.O.M.M., dedicado ao VTS Costeiro, sendo orador o Comandante Jacinto de Sousa.

Compareçam.


9 de março de 2009

AS REGATAS EM PAÇO DE ARCOS

Numa pesquisa efectuada pelo bardino Hélder Martins, transcrevemos a seguir um texto adaptado da Revista da Armada, onde é referida a importância que a nossa vila teve através dos tempos, na realização de regatas de grande importância que se realizavam aqui no estuário do Tejo.

Com a devida vénia e a devida adaptação, aqui vai o primeiro texto.


"Os primórdios da navegação de recreio no Tejo
e na sua barra"




No ano de 2007 realizaram-se regatas de grande repercussão internacional, em Valência (America’s Cup) e em Cascais (Campeonato do Mundo de Vela Olímpica). Na sequência desses acontecimentos, afigura-se interessante relembrarmos o papel pioneiro de Lisboa no surgimento da navegação de recreio em Portugal, em meados do século XIX.


Lisboa, inicialmente o Estuário e a Barra do Tejo, as Baías de Paço de Arcos e seguidamente de Cascais foram lugares pioneiros na introdução do “Iating” na Europa. É, a esse propósito, importante recordarmos que a Real Associação Naval de Lisboa (R.A.N) fundada em 1856, teve o privilégio de ser o mais antigo clube náutico da Península Ibérica, com os estatutos aprovados pelo Rei Dom Pedro V.

Abel Power Dagge, integrava o pequeno número de súbditos Ingleses residentes em Lisboa, que pela primeira vez criaram um “Sindicato”, termo ligado ao aparecimento das competições de vela. Estávamos em 1850, quando o pequeno grupo formado por Abel Power Dagge, Edward Shirley, Alex Hudson e Geo Alex Hancock aproveitou a visita ao Tejo da escuna “H.M.S Vixen” da Royal Navy, para organizar a primeira regata no Tejo. O vaso de guerra inglês serviu de pontão para o júri da “Carreira de Navios”, com percurso entre Belém, Cova da Piedade, e Rocha do Conde de Óbidos. Neste primeiro concurso, os cinco navios em competição pertenciam aos ingleses.

Em 1852 e em 1854, duas novas regatas foram organizadas com partida no Dafundo e chegada em Paço de Arcos. As provas tiveram alguma repercussão internacional, tendo a revista inglesa “London News” dedicado um artigo ilustrado aos acontecimentos.


Todavia, o grande marco institucional fundador do “Iating” em Portugal, foi incontestavelmente, a criação, em 30 de Abril de 1856, da Real Associação Naval (R.A.N) sob auspício do jovem Rei Dom Pedro V. O objectivo era de “animar a construção e navegação de Iates ou barcos de recreio e promover a distracção das Regatas em Portugal”. Contudo, só foi possível organizar a primeira regata oficial em 2 de setembro de 1858, pelo segundo aniversário da fundação da Real Associação Naval.

A prova teve lugar na Baia de Paço de Arcos e nela participou o Infante Dom Luís de Bragança na qualidade de Comodoro da R.A.N, à barra do “Veloz”, que ostentava orgulhosamente o distintivo da Associação. Curiosamente, o veleiro de recreio do Infante, construído em Lisboa, no Arsenal Real da Marinha, sobre a direcção do construtor naval Conde de Linhares, seguia o modelo doutro primeiro pequeno yacht, o “Prenda”, que lhe tinha anteriormente sido oferecido por J. Garland, A. P. Dagge e Simão Aranha. Revelador da revolução do “Iating” então em curso, os traços dos dois primeiros veleiros do Infante, então Oficial da Marinha Real Portuguesa, inspirava-se no modelo da célebre escuna “America”, do armador Norte-americano M-R-L Stevens. Seis anos após a histórica vitória de Cowes e da criação da nova Taça América, a já mítica escuna americana terá tocado em Lisboa, em 1857, na sua segunda viagem à Europa, para grande satisfação, curiosidade e inspiração dos veladores e construtores navais portugueses.

Ventos e correntes mais propícias do que no Tejo, aliadas à circunstancia do Conde das Alcáçovas, Caetano de Lencastre, Par do Reino e vice-presidente da R.A.N, veranear na Pequena aldeia piscatória de Paço de Arcos, concorreram para que as Regatas do Tejo se passassem a realizar, a partir de 1858 num percurso Paço de Arcos - Pragal - Dafundo - Caldeira de Paço de Arcos - Torre Velha da Caparica - Dafundo - Paço de Arcos.


Em 1858, conforme os anais, entra justamente pela primeira vez em competição o inovador caíque “Pet” , construído nos estaleiros “Parry and Sons” em Lisboa, para “um sindicato” constituído por J. Garland, A.P. Dagge, Simão Aranha, Martel e outros. O navio é alistado na primeira classe de Iates, de mais de 20 toneladas. A partir de desse ano, o veleiro foi adquirido por A. P. Dagge, nomeado primeiro Tesoureiro da Real Associação Naval. O “Pet”, arvorando distintivo encarnado com ovado branco, competirá novamente em Paço de Arcos durante mais de 10 anos, em 1860, 1862, 1864, 1865 e em 1867, ano em que ganhará a regata.


Da Revista da Armada



8 de março de 2009

DE PAÇO DE ARCOS PARA.... CONQUISTAR O MUNDO (II)



Na sequência do "post" anterior, escrito pelo bardino Reigosa, tomamos a liberdade de transcrever na íntegra e com a devida vénia ao autor, o texto que Carlos Pinto Coelho escreveu no blog "Textos longos, passatempos, etc & tal...".


O discreto treinador da equipa-maravilha de Moçambique

que venceu o Mundo em Montreux ( 1958 )




Por Carlos Pinto Coelho

De repente, o meu tio Armando era um herói. Fazem ideia do que é ter 14 anos de idade e um tio herói? Pois eu conto.

Estava-se na Lourenço Marques dos anos 50. O irmão de minha mãe Sara chamava-se Armando de Lima Abreu e vivia lá em casa, longe da sua mulher e filha, que tinham ficado em Oeiras. Muito magro, alto, aloirado, de nariz delgado onde se encaixavam uns óculos de aros finos, era o homem mais calmo que jamais conheci. Falava em voz branda, sorria com facilidade e tinha paciência para mim. Eu gostava do tio Armando.
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Pois o tio Armando trabalhava no Sindicato, era lá escriturário, acho eu, que era muito miúdo para saber dessas coisas. Sei que o via sair todas as manhãs cedinho, a tomar o autocarro da carreira 3 que ia da Polana para a Baixa e o deixava mais adiante, na Pinheiro Chagas, que era onde ficava o S.N.E.C.I. (Sindicato Nacional dos Empregados do Comércio e Indústria).
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Ao cair da tarde já toda a gente estava em casa, o meu pai trabalhando processos do Tribunal da Relação, a minha mãe metida na biblioteca lendo ou escrevendo livros, o meu irmão José ouvindo música, eu às voltas com os trabalhos do colégio dos Maristas. Só o tio Armando é que nunca estava. E nós sabíamos porquê: ele andava pelo ringue de patinagem do Sindicato a ensinar os putos a andar de patins e a dar esticadas numa bola pequenina, preta e rija como madeira. Era assim todos os dias, às seis da tarde o meu tio vestia calças compridas brancas e camisa branca de manga curta, impecavelmente engomadas lá em casa, calçava sapatilhas também brancas e ia para a sua paixão, nascida em Paço d’Arcos e nos seus copos com Jesus Correia e Correia dos Santos e sei lá quem mais: o Hóquei em Patins. Acho que o meu tio nunca gostou verdadeiramente de mais nada senão da filha Fátima, que trazia na carteira em fotografia, e do hóquei. Eu achava tudo bem, porque ele tinha paciência para me ouvir.
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Durante mais de uma década aquele homem dedicou integralmente os seus tempos livres, as suas forças e o melhor do seu entusiasmo a ensinar jovens a equilibrarem-se nos patins, a coordenarem movimentos e a usarem a cabeça para se articularem uns com os outros como uma verdadeira equipa deve fazer. Ele era, sem pompas nem cargos, um meticuloso formador, dirigente e treinador. E sem ganhar um tostão! Era tudo amor à camisola, tudo pago do bolso de cada um. Quando saltava uma roda de patim, a malta quotizava-se para comprar outra. As camisolas e os calções eram oferecidos pela fábrica de malhas da cidade e, como só havia uma, ela tinha de dar equipamento para todos os clubes: o Malhangalene, o Desportivo, o Ferroviário… todos.
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Eu tinha 14 anos, como já disse. Para mim o que valia eram o voleibol, onde eu era campeão do meu colégio, e a piscina, onde havia gajas boas. De modo que raras vezes fui ver os treinos do tio Armando, onde em vez de gajas havia uns tipos que não me interessavam a ponta de um chifre, e que se chamavam Fernando Adrião, Amadeu Bouçós, Francisco Velasco, Alberto Moreira e Manuel Carrêlo, entre outros.

Lembro-me bem de uma noite em que o tio Armando se fez esperar mais do que o habitual e minha mãe tinha um empadão a murchar no forno. Ele chegou tarde, desolado, porque tivera de levar um dos seus “miúdos” ao hospital (de resto muito perto do Sindicato), com uma entorse num tornozelo durante o treino. A minha mãe seria uma santa mulher mas flor de estufa não era quanto a pontualidades. De maneira que houve mesmo patanisca, por causa do Bouçós (ou foi o Velasco, já não sei) que se magoou no ringue, naquele fim de tarde.
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Até que um dia, tinha eu 14 anos, repito, o meu tio desapareceu de casa durante umas semanas e regressou herói. Tinha ido lá a Portugal com os seus miúdos e depois foram para a Suíça (fui ver no Atlas onde ficava) e ganharam a jogar contra o mundo inteiro. O tio Armando tinha levado as suas sapatilhas e roupa branca e era treinador da equipa de hóquei em patins que vencera o mundo representando Portugal no Torneio de Montreux. Em 1958 isso era deveras importante.
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Houve uma multidão à espera deles todos, no aeroporto de Lourenço Marques (chamava-se Aeroporto de Mavalane). E publicaram-lhes fotografias nos jornais “Notícias“ e “Diário “ (ou seja, na Imprensa inteira) eram campeões do mundo, até falaram no Rádio Clube de Moçambique e tudo. Os putos-campeões disseram muitas vezes que deviam tudo ao tio Armando, mas nenhum jornalista quis ouvir o que ele próprio tivesse para dizer. E ele não se importou com isso. Estava mesmo feliz. À maneira dele, calmo e discreto. Mesmo assim, durante uns dias, eu vi como os vizinhos lhe davam abraços, de manhã, quando ele ia apanhar o autocarro para o Sindicato. Por isso, e porque lá em casa foi uma festa pegada de empadões, eu percebi que tinha um tio herói.
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Armando de Lima Abreu ficou por Moçambique depois da independência e dizem-me que por lá morreu, sozinho, sem glória nem fortuna, e sem dar sinal de vida a todos nós, que entretanto tínhamos vindo para Portugal.
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Eu tinha 14 anos nesse ano de 1958, como acho que já disse. Mas agora, que sou mais velho, fui à página que a Federação Portuguesa de Patinagem tem na Internet e pedi para ver a fotografia dessa equipa-maravilha que veio de Moçambique vestir a camisola de Portugal no Torneio de Montreux, com o meu tio Armando como treinador nacional. A fotografia está lá. O Velasco, o Bouçós, eles todos. Mas o meu tio não está na fotografia dos campeões. Acho que é porque ele, na altura, era só um escriturário do Sindicato.

Gosto muito do meu tio Armando, sabem? Ele tinha paciência para mim.


Na foto, vê-se a equipa referida no texto, vencedora da Taça das Nações de Montreux/Suiça em 1958 - Selecção de Moçambique em representação de Portugal. Em 1.º plano: Vasco Romão Duarte, Eduardo Passos Viana, Alberto Moreira, Victor Rodrigues. Em 2.º plano: António Souto, Abílio Moreira, Francisco Velasco, Fernando Adrião, Amadeu Bouçós, Manuel Carrelo.



DE PAÇO DE ARCOS PARA.... CONQUISTAR O MUNDO (I)

Toda a gente que se preza neste ‘cantinho’ sabe quem é Carlos Pinto Coelho, ilustrérrimo concidadão, de verticalidade infelizmente rara nos dias que correm.

Acontece que este nosso amigo tinha um tio, de sua graça Armando de Lima Abreu. Sei, não vos diz nada. Já lá vai um bom meio século.

Este cavalheiro habitou neste Concelho, mais propriamente na vila de Oeiras, na adolescência e no início sua vida adulta.

Mas foi em Paço de Arcos que conviveu com os primos Correia (Jesus Correia e Correia dos Santos) e outros, consolidando o gosto pelo hóquei patinado, na ‘carolice’ que então diferenciava aqueles que souberam sair da mediania mostrando que quando se quer de verdade, o céu é o limite.

Tal como a ilustre personagem disse, e outros repetiram, o Armando de Lima Abreu teve um sonho quando em final dos anos 40, rumou a Moçambique, Lourenço Marques, para melhorar a sua vida profissional. Durante anos batalhou em condições precárias, com pertinácia e sacrifício pessoal, ensinando aquilo que aprendera (e sonhara) em Paço de Arcos.

Cerca de uma década mais tarde, viajou com um conjunto de (ilustres) desconhecidos – Fernando Adrião, Amadeu Bouçós, Francisco Velasco, Alberto Moreira, Manuel Carrêlo, etc.-, seus discípulos, para Lisboa e depois Montreux na Suiça, onde, para espanto de todos ganhou para Portugal o Campeonato do Mundo de hóquei em patins (1958).

Honra-nos prestar-lhe esta simples homenagem.

Consta que, infelizmente, no site da Federação Portuguesa de Patinagem não existe uma única fotografia de Armando de Lima Abreu. É pena, e é injusto.


Fernando Reigosa


O PALÁCIO DOS ARCOS



Por curiosidade, e já que se falou aqui no Palácio dos Arcos, aqui vão alguns dos titulares deste palácio.
Dado que a foto não permite uma leitura fácil das legendas, vamos aqui transcrever os nomes dos titulares do palácio, de cima para baixo e da esquerda para a direita, que estão referenciados na fotografia.

Assim temos:

18 - D. Cristóvão de Moura (4º titular)
19 - D. Manuel de Moura Corte Real (5º titular)
20 - D. Caetano de Lencastre (15º titular)
21 - D. Maria Ana de Lencastre (16º titular)
22 - Manuel Maria Ferrão Castelo Branco (17º titular)
23 - José Martinho de Lencastre Ferrão Castelo Branco (18º titular)


UM PRÉDIO CARISMÁTICO

Aqui vai uma notícia que consideramos "fresquinha" e, que se saiba, ainda não muito divulgada, sobre o prédio do Villalonga e da solução arranjada pela CMO para o seu aproveitamento. Vamos ver se é agora que se recupera este imóvel, tão característico e tão conhecido na nossa vila.


Jornal da Região (Oeiras)

O HOTEL DO PALÁCIO

Aqui vão as últimas notícias sobre o concurso para a construção de um hotel no espaço dos Jardins do Palácio dos Arcos. Parece, segundo as opiniões que fomos obtendo nos últimos tempos, que existe já algum consenso sobre o aproveitamento deste espaço, tão querido dos paçoarquenses.

Já agora, aproveitamos para informar que as maquetas deste concurso se encontram em exposição no novo edifício da CMO, Edifício Atrium, em frente ao Centro Comercial, Oeiras Shopping.



Jornal de Oeiras


Jornal da Região (Oeiras)


ASSIM NÃO!!!



Ainda no que diz respeito ao Passeio Marítimo que, como ficou dito e visto no "post " anterior, já se encontra numa fase final de execução, deixámos propositadamente para um "post" isolado uma situação que não nos parece, de todo, a melhor solução, do ponto de vista arquitectónico, para "embelezar" o referido Passeio. Estou a referir-me ao "pórtico" que foi colocado na entrada da nosso praia e que limita o passeio do lado contrário da praia.

Pode ser muito "bonito", muito
"criativo", pode estar muito "integrado" na restante obra, mas, sinceramente retira toda a visibilidade de quem chega à praia, e ao Passeio, não se vendo nem a praia nem o próprio rio e toda a sua amplitude até à outra margem, o Farol do Bugio e até a linha de horizonte também desaparecem, todo isto que é, ao fim e ao cabo, a mais valia de quem vive nesta vila, ou seja, o espaço de que usufruimos quando nos viramos para o rio.

Quanto a mim não é nem bonito, nem agradável, chegar ali, para dar um passeio ou aceder simplesmente à praia, e levar com um "monte de pedras" com umas "janelas"(?), por onde posso espreitar essa mesma mesma praia e o nosso rio!!! Eu quero ver é a "nossa " praia e o "nosso" rio em toda a sua plenitude, pois é isso que me dá prazer!!!

Não, assim não! Eu, pois falo em meu nome pessoal, mas julgo que a bardinagem estará de acordo comigo, que sempre fui defensor acérrimo do Passeio Marítimo, e que espero que o venha a utilizar frequentemente, não posso aceitar que "aquilo" tenha sido ali posto, só para alimentar o ego de um qualquer arquitecto que projectou aquela obra!

Aliás, como já foi referido também no post anterior, parece que os muros serão uma obsessão de quem projectou esta obra, pois o troço entre a Praia e as Fontaínhas, padece do mesmo mal. Embora aí o efeito de "choque" não seja tão evidente e se poderá dizer que até é suportável! E também terá de se proteger a intimidade dos futuros hóspedes do hotel que, segundo parece, está previsto para o local onde hoje se encontra o estaleiro da obra.

E para verem que não estou sózinho nesta crítica a este pormenor, tomo a liberdade de juntar, com a devida vénia ao Jornal da Região de Oeiras, uma reacção de uma paçoarquense, que também se insurge com aquele "mamarracho".


do Jornal da Região (Oeiras)



Vitor Martinez


ESTÁ QUASE!

O Passeio Marítimo está quase pronto, prevendo-se a sua inauguração para o dia em que começa a Primavera, dia 21 de Março próximo, antecipando assim cerca de um mês ou mais, ao prazo previsto inicialmente.

Parece-nos uma obra conseguida, embora aquele emparedamento no troço entre a praia e as Fontaínhas não seja muito aprazível, mas se calhar não havia outra alternativa. Ou haveria???!!!

Para terem uma ideia de como as obras estão, e embora as fotos sejam dos finais do mês de Fevereiro, aqui ficam alguns registos de uma obra que valorizará, disso estamos certos, a nossa Vila.


Início a caminho das Fontaínhas.


O tapete "verde" em início de colocação.


As Fontaínhas lá ao fundo!


Vista da Praia do lado das Fontaínhas.


Pronto para levar o tapete "verde".


Troço entre as Fontaínhas e o Forte de São João das Maias.


Ligação ao passeio já existente, junto ao Saisa.


Será que o Forte não leva um "arranjinho"?
É que se fica assim, vai destoar do resto!!!


Parece-nos que nos dias de "marés vivas" esta protecção é curta!!!



Vitor Martinez


CHARME!!!....


Durante a inauguração do edifício das armações dos pescadores e miradouro junto à Praia Velha, o Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Dr. Isaltino Morais, disse ser Paço de Arcos, "a vila mais charmosa de Portugal".

Até aqui estamos todos de acordo, mas às vezes falta-lhe mais qualquer coisa para ser ainda mais charmosa!!!