A reunião/assembleia/jantar do mês de Maio deste Grupo Tertúlico “Os Bardinos” teve lugar ontem dia 27 no Restaurante Beira Gare (largo da antiga estação dos comboios).
Desta vez o Bardino Tormenta compareceu, mas a tormenta continua. Nada mais que três Bardinos faltaram á chamada, o Carlos André por afazeres políticos e pró-políticos, o “Nicha” (que bastante falta fez, por não ter substituto à altura para o grito/saúde com que habitualmente se dão início aos trabalhos) que foi para as termas de Munique (lavagem ao estômago?), e o arqui-Bardino Pestana que alegou uns quaisquer afazeres. Em contrapartida fomos honrados com a presença do Sousa/Sampaio, que conseguiu atravessar o tal ‘tanto mar’ para nos acompanhar em mais uma sessão bem à maneira Bardínica.
Por outro lado, infelizmente também não pudemos ter connosco o Bardino correspondente Alexandre Baiona, presença que chegou a estar equacionada.
Assim mesmo, a reunião decorreu com o habitual clima de exaltação no que diz respeito à coisa PAÇO DE ARCOS, sobretudo quando se constata o progressivo desencaminhamento do CDPA, nas mais diversas vertentes, sem que se esboce um qualquer arremedo de recuperação, da falta de respostas para as inúmeras ‘malapatas’ da Vila (não há dinheiro, dizem os ventos que vêm lá da JFPA). Mais grave quando estamos a ver espólios importantes para a história desta terra, desaparecerem nas brumas, tal D. Sebastião.
O repasto em si foi competente, entradas á maneira, choco frito, costeleta grelhada, regas adequadas, e pessoal que nem se deu por ele. Preço regular baixo, tendo em conta a habitual ‘labúrdia’. Os Bardinos recomendam o Restaurante que, naturalmente, se vai manter na criteriosa lista de preferências do Grupo (sic).
Em conclusão foi mais uma altamente profícua reunião que mais sedimentou a amizade e o entrosamento deste pessoal, e que terminou em grande e amena cavaqueira, rua fora, como é habitual, sem que, desta vez, se tenha condimentado com a habitual reportagem fotográfica.
Nota - O (sic) é da autoria do Bardino Vitor Martinez.
Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.
Desta vez o Bardino Tormenta compareceu, mas a tormenta continua. Nada mais que três Bardinos faltaram á chamada, o Carlos André por afazeres políticos e pró-políticos, o “Nicha” (que bastante falta fez, por não ter substituto à altura para o grito/saúde com que habitualmente se dão início aos trabalhos) que foi para as termas de Munique (lavagem ao estômago?), e o arqui-Bardino Pestana que alegou uns quaisquer afazeres. Em contrapartida fomos honrados com a presença do Sousa/Sampaio, que conseguiu atravessar o tal ‘tanto mar’ para nos acompanhar em mais uma sessão bem à maneira Bardínica.
Por outro lado, infelizmente também não pudemos ter connosco o Bardino correspondente Alexandre Baiona, presença que chegou a estar equacionada.
Assim mesmo, a reunião decorreu com o habitual clima de exaltação no que diz respeito à coisa PAÇO DE ARCOS, sobretudo quando se constata o progressivo desencaminhamento do CDPA, nas mais diversas vertentes, sem que se esboce um qualquer arremedo de recuperação, da falta de respostas para as inúmeras ‘malapatas’ da Vila (não há dinheiro, dizem os ventos que vêm lá da JFPA). Mais grave quando estamos a ver espólios importantes para a história desta terra, desaparecerem nas brumas, tal D. Sebastião.
O repasto em si foi competente, entradas á maneira, choco frito, costeleta grelhada, regas adequadas, e pessoal que nem se deu por ele. Preço regular baixo, tendo em conta a habitual ‘labúrdia’. Os Bardinos recomendam o Restaurante que, naturalmente, se vai manter na criteriosa lista de preferências do Grupo (sic).
Em conclusão foi mais uma altamente profícua reunião que mais sedimentou a amizade e o entrosamento deste pessoal, e que terminou em grande e amena cavaqueira, rua fora, como é habitual, sem que, desta vez, se tenha condimentado com a habitual reportagem fotográfica.
Nota - O (sic) é da autoria do Bardino Vitor Martinez.
Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.
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