A Bardinagem deseja a todos um
30 de dezembro de 2011
20 de dezembro de 2011
JANTAR MENSAL
Pelo nono ano consecutivo, o Grupo Tertúlico “Os Bardinos” reuniu-se com as Senhoras no tradicional Jantar de Natal com distribuição de prendinhas.
Teve lugar (repetindo) no internacionalmente afamado Restaurante “Os Arcos”, onde a competência e a simpatia continuam a fazer lei.
Por se estar na ‘catedral’ da restauração paçoarquense, implementada, desenvolvida e lançada às ‘bocas do mundo’, pelo proprietário Zeferino Puga, galardoado recentemente pela Junta de Freguesia de Paço de Arcos, por ocasião das comemorações do 85º aniversário da elevação a Vila, o Bardino “Nicha” da Silva (também Presidente da Mesa da Assembleia da JFPA) , antes da habitual saudação bardínica, entendeu explicar aos convivas essa efeméride. Posto ao que se entrou na rotina habitual destas manifestações.
A refeição correu magnificamente (outra coisa não se poderia esperar), com as presenças habituais, exceptuando o casal Castro como de costume (medidas estão em preparação para obviar esta situação), a esposa do amigo e companheiro Alexandre Baiona, por razões profissionais e de distância, mas, em contra pé, com a presença do pré-Bardino Guilherme Jorge, que com a sua actividade hiper rotativa deu "água pela barba" à sua avó.
Foram presenteados com as habituais prendas de aniversário os Bardinos Fernando Reigosa e Hélder Martins.
As Senhoras tiveram as ofertas de um fio com medalha alusiva aos seus nomes.
As conversas foram bem fluídas, convergindo não raramente para a situação da Vila, em particular do Clube CDPA, que estará em situação periclitante. Alguns Bardinos tentaram dar o mote para as "obrigações estatutárias" do grupo, mas a ocasião não era propícia para conversas mais sérias.
De notar o forte núcleo Belenense do Grupo, que mereceu do artista fotógrafo Bardino Vitor Martinez uma recolha dedicada.
As Senhoras estiveram participativas, e terminaram muito agradadas, como pretendia o Mandante, Bardino Mário Almeida.
Aqui fica, como já é hábito, o registo fotográfico desta assembleia/jantar tão especial!
Teve lugar (repetindo) no internacionalmente afamado Restaurante “Os Arcos”, onde a competência e a simpatia continuam a fazer lei.
Por se estar na ‘catedral’ da restauração paçoarquense, implementada, desenvolvida e lançada às ‘bocas do mundo’, pelo proprietário Zeferino Puga, galardoado recentemente pela Junta de Freguesia de Paço de Arcos, por ocasião das comemorações do 85º aniversário da elevação a Vila, o Bardino “Nicha” da Silva (também Presidente da Mesa da Assembleia da JFPA) , antes da habitual saudação bardínica, entendeu explicar aos convivas essa efeméride. Posto ao que se entrou na rotina habitual destas manifestações.
A refeição correu magnificamente (outra coisa não se poderia esperar), com as presenças habituais, exceptuando o casal Castro como de costume (medidas estão em preparação para obviar esta situação), a esposa do amigo e companheiro Alexandre Baiona, por razões profissionais e de distância, mas, em contra pé, com a presença do pré-Bardino Guilherme Jorge, que com a sua actividade hiper rotativa deu "água pela barba" à sua avó.
Foram presenteados com as habituais prendas de aniversário os Bardinos Fernando Reigosa e Hélder Martins.
As Senhoras tiveram as ofertas de um fio com medalha alusiva aos seus nomes.
As conversas foram bem fluídas, convergindo não raramente para a situação da Vila, em particular do Clube CDPA, que estará em situação periclitante. Alguns Bardinos tentaram dar o mote para as "obrigações estatutárias" do grupo, mas a ocasião não era propícia para conversas mais sérias.
De notar o forte núcleo Belenense do Grupo, que mereceu do artista fotógrafo Bardino Vitor Martinez uma recolha dedicada.
As Senhoras estiveram participativas, e terminaram muito agradadas, como pretendia o Mandante, Bardino Mário Almeida.
Aqui fica, como já é hábito, o registo fotográfico desta assembleia/jantar tão especial!
Colaboração dos Bardinos Fernando Reigosa (texto) e Vitor Martinez (fotos).
6 de dezembro de 2011
ANIVERSÁRIO DA FREGUESIA DE PAÇO DE ARCOS
Vai amanhã, dia 7 de Dezembro, comemorar-se mais um aniversário da criação da Freguesia de Paço de Arcos, o que se verificou no ano de 1926.
Agora que está em discussão o reordenamento da freguesias no país inteiro, e embora já aqui o tivéssemos feito, voltamos a postar o decreto-lei que deu origem à criação da Freguesia de Paço de Arcos, e a sua fundamentação:
Da bardinagem aqui ficam os nossos parabéns por mais este aniversário e que esta data se repita por muitos e bons anos!!!
Colaboração do Bardino Vitor Martinez.
Agora que está em discussão o reordenamento da freguesias no país inteiro, e embora já aqui o tivéssemos feito, voltamos a postar o decreto-lei que deu origem à criação da Freguesia de Paço de Arcos, e a sua fundamentação:
...
O Governo da República, reconhecendo o desenvolvimento de Paço de Arcos como estância balnear, o seu valor comercial e industrial, prestou-lhe a justiça de elevar a povoação à categoria de vila e sede de freguesia por decreto-lei nº. 12:783, de 7 de Dezembro de 1926, a seguir transcrito:
Atendendo à representação apresentada por alguns cidadãos eleitores da freguesia de Oeiras, do concelho do mesmo nome, para que seja criada uma nova freguesia denominada Paço de Arcos, com sede na mesma povoação;
Considerando que a aludida povoação pelo incremento que tem tomado, quer como estância balnear, quer como centro comercial, é digna de ser distinguida com aquela denominação e ainda com o título de vila;
Tendo em conta as informações oficiais a que se procedeu:
Em nome da Nação, o Governo da República Portuguesa decreta, para valer como lei, o seguinte:
Artigo 1º. - É criada a freguesia de Paço de Arcos, constituída pelas localidades de Paço de Arcos, Lagoal, Caxias, Cartuxa, Gibalta, Laveiras, Murganhal, Terrugem de Baixo, Terrugem de Cima, Fonte de Maio e Espargueira, com sede na povoação de Paço de Arcos.
Artigo 2º. - A delimitação da nova freguesia, desmembrada da de Oeiras, começa pelo lado sul na praia denominada do Inglês Morto, pela Rigueira do Espargal à estrada nacional nº. 67, na passagem de nível do caminho de ferro de Cascais na Espargueira, seguindo pelo poente e norte em linha curva à Rigueira de Arcos, na estrada nacional de Paço de Arcos ao Cacém, seguindo ainda pelo lado do norte ao Murganhal, onde limita com a freguesia de Barcarena, compreendendo as localidades da Espargueira, Alto de Feixe a Feixe, Fonte de Maio, Terrugem de Cima, Terrugem de Baixo, Cartuxa, Laveiras e Murganhal. Daqui vai limitar pelo nascente até à Gibalta com a freguesia de Carnaxide, servindo de delimitação pela parte marginal a estrada nacional nº 67, de Gibalta à passagem de nível do caminho de ferro na Espargueira, compreendendo as povoações de Gibalta, Caxias, Lagoal e Paço de Arcos, indo terminar à praia do Inglês Morto, ponto de partida.
Artigo 3º. - A sede da freguesia a que se referem os artigos anteriores, Paço de Arcos, é elevada à categoria de vila.
Artigo 4º. - Fica revogada a legislação em contrário.
Paços do Governo da República, em 7 de Dezembro de 1926.
O Governo da República, reconhecendo o desenvolvimento de Paço de Arcos como estância balnear, o seu valor comercial e industrial, prestou-lhe a justiça de elevar a povoação à categoria de vila e sede de freguesia por decreto-lei nº. 12:783, de 7 de Dezembro de 1926, a seguir transcrito:
Atendendo à representação apresentada por alguns cidadãos eleitores da freguesia de Oeiras, do concelho do mesmo nome, para que seja criada uma nova freguesia denominada Paço de Arcos, com sede na mesma povoação;
Considerando que a aludida povoação pelo incremento que tem tomado, quer como estância balnear, quer como centro comercial, é digna de ser distinguida com aquela denominação e ainda com o título de vila;
Tendo em conta as informações oficiais a que se procedeu:
Em nome da Nação, o Governo da República Portuguesa decreta, para valer como lei, o seguinte:
Artigo 1º. - É criada a freguesia de Paço de Arcos, constituída pelas localidades de Paço de Arcos, Lagoal, Caxias, Cartuxa, Gibalta, Laveiras, Murganhal, Terrugem de Baixo, Terrugem de Cima, Fonte de Maio e Espargueira, com sede na povoação de Paço de Arcos.
Artigo 2º. - A delimitação da nova freguesia, desmembrada da de Oeiras, começa pelo lado sul na praia denominada do Inglês Morto, pela Rigueira do Espargal à estrada nacional nº. 67, na passagem de nível do caminho de ferro de Cascais na Espargueira, seguindo pelo poente e norte em linha curva à Rigueira de Arcos, na estrada nacional de Paço de Arcos ao Cacém, seguindo ainda pelo lado do norte ao Murganhal, onde limita com a freguesia de Barcarena, compreendendo as localidades da Espargueira, Alto de Feixe a Feixe, Fonte de Maio, Terrugem de Cima, Terrugem de Baixo, Cartuxa, Laveiras e Murganhal. Daqui vai limitar pelo nascente até à Gibalta com a freguesia de Carnaxide, servindo de delimitação pela parte marginal a estrada nacional nº 67, de Gibalta à passagem de nível do caminho de ferro na Espargueira, compreendendo as povoações de Gibalta, Caxias, Lagoal e Paço de Arcos, indo terminar à praia do Inglês Morto, ponto de partida.
Artigo 3º. - A sede da freguesia a que se referem os artigos anteriores, Paço de Arcos, é elevada à categoria de vila.
Artigo 4º. - Fica revogada a legislação em contrário.
Paços do Governo da República, em 7 de Dezembro de 1926.
Da bardinagem aqui ficam os nossos parabéns por mais este aniversário e que esta data se repita por muitos e bons anos!!!
Colaboração do Bardino Vitor Martinez.
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