
31 de dezembro de 2008
23 de dezembro de 2008
O NATAL EM PAÇO DE ARCOS

Mas, além do curiosíssimo desfile de "motards" vestidos de Pai Natal a rigor, neste 21 de Dezembro, que confio tenha envolvido outras freguesias do Concelho, e já de si uma manifestação simpaticamente curiosa, talvez única mas certamente rara, houve um outro evento que nos deixa deslumbrados e eternecidos, quer pela singularidade do acto, quer pelo significado de amizade e companheirismo que o envolve.
Pensem como entenderem, mas ver a meio da tarde dum 20 de Dezembro, dois cavalheiros (não há outra designação), que a pretexto de "ir às compras" se passeiam pelas ruas da "baixa" de Paço de Arcos, um carregando os sacos das compras, o outro tocando (e bem) bonitas músicas num acordeão, é de "derreter a alma". Bem hajam; até os osculávamos, mas, surpreendidos, não tivemos tempo de reacção nem para uma mísera foto.
Quem eram? Incógnita absoluta. Mas não os esqueceremos, isso é certo.
Bom e Santo Natal para todos os Paço-arquenses.
Fernando Reigosa
19 de dezembro de 2008
JANTAR DE NATAL

O jantar, como já disse realizou-se no Marginalíssimo e constou do fondue como só o Jorge sabe oferecer a quem lá vai, seguido dos já afamados Profiteroles para a sobremesa e juntamente com o café bebeu-se uma garrafinha de William Lawson's, prenda de anos do Fernando Reigosa e que ele, generosamente, pôs à disposição da bardinagem (foi um ver se te avias!!!!).
Foram horas de muito boa disposição e que espero se repitam por muitos mais anos. Do que por lá se passou deixo aqui algumas fotos e também as fotos dos Bardinos que neste final de ano de 2008 fazem parte deste grupo.
Aproveito para deixar aqui a todos os meus sinceros votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo.
Vitor Martinez
















11 de dezembro de 2008
HOMENAGEM

CAMPEÕES MUNDIAIS DE HÓQUEI EM PATINS DE 1947
na pessoa do mui querido e estimado conterrâneo Correia dos Santos, único sobrevivente dessa extraordinária equipa que levou o nome de Paço de Arcos ao mundo.
É que se torna absolutamente indissociável esta aventura desportiva única na história de Portugal dos três homens (paço-arquenses de gema) que a escreveram, sem óbvio demérito dos restantes elementos, a saber,
EMÍDIO PINTO,
JESUS CORREIA,
CORREIA DOS SANTOS.
A Bardinada não poderia, dada a sua missão, deixar passar a ocasião sem o devido realce.



10 de dezembro de 2008
UM BARDINO CONDECORADO




A Sessão Solene realizou-se no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Paço de Arcos, após o hastear das bandeiras. Esta Sessão Solene contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, do Presidente e Executivo da Junta de Freguesia de Paço de Arcos, de representantes de outras Juntas de Freguesia do Concelho e de entidades civis e militares da Freguesia de Paço de Arcos, além de muito público.
Após as intervenções dos diferentes partidos políticos com assento na Assembleia de Freguesia, do Presidente da Assembleia de Freguesia, do Presidente da Junta de Freguesia e do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, procedeu-se à cerimónia de entrega das Medalhas de Ouro da Freguesia, atrubuídas aos fregueses que se distinguiram ao longo da sua vida ao serviço da Freguesia, através das suas instituições.
Foram distinguidos Joaquim Anacleto dos Santos, Manuel Pedrosa dos Santos, Manoel José Barata Alves Caetano, António José Dias da Silva e Carlos André.
Portanto o presente Mandante dos Bardinos, António José Dias da Silva, o "Nicha", foi um dos homenageados a quem foi atribuída a Medalha de Ouro da Freguesia, facto do qual nos congratulamos todos, principalmente aqueles que pertencem a este grupo de paço-arquenses, e em nome do qual queremos deixar aqui testemunho público da nossa homenagem, dando os nossos sinceros parabéns ao "Nicha" por este facto e dando também, em nome da Bardinagem, um grande e sentido abraço de amizade por tudo aquilo que este digno conterrâneo fez (e continua a fazer), pelo desenvolvimento da nossa vila, através das acções desenvolvidas principalmente no CDPA e na Junta de Freguesia.
Um Bem Haja de todos nós "Nicha", muitas felicidades e que continues na senda do progresso e do desenvolvimento da nossa vila é o que daqui te desajamos com muita amizade.
Uma palavra de apreço e carinho para os outros homenageados, todos bem conhecidos da nossa comunidade, e que bem mereceram a homenagem com que fora distinguidos.
A todos os nossos sinceros parabéns!
Vitor Martinez
4 de dezembro de 2008
PARABÉNS DE NOVO


As comemorações oficiais desenrolam-se logo a partir das 10 horas da manhã, numa Sessão Solene a decorrer no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Paço de Arcos.
Aí, nessa Sessão Solene, que será presidida pelo Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, além dos discursos habituais, serão entregues a algumas individualidades que se distinguiram ao serviço da nossa vila, a Medalha de Ouro da Freguesia.
E um dos condecorados com essa medalha é o Bardino António Dias da Silva, ou seja, o Nicha, nosso distinto Mandante.
Portanto aqui fica o convite a todos os Bardinos, e não só, para estarem presentes na Sessão Solene. a fim de presenciarem a entrega de mais uma honraria a um dos nossos, a um dos Bardinos.
Para o Nicha desde já os nossos parabéns e voltaremos aqui para a semana para vos dar conta de como decorreu esta homenagem.
6 de novembro de 2008
PAÇO DE ARCOS HOJE


24 de outubro de 2008
PARABÉNS


6 de outubro de 2008
20 de agosto de 2008
PAÇO DE ARCOS HOJE

Obras do Paseio Marítimo junto ao Forte das Maias
Também já fiz a minha estreia pelo novo passeio marítimo que, embora avançando a passos largos, ainda há por ali muito para dar ao dedo, lá isso há!!
A minha observação sobre aquilo que por agora se pode ver, vai muito ao encontro daquilo que o Sampaio por aqui deixou escrito.
No entanto gostava de deixar aqui duas notas de duas situações que me saltaram à vista, e que fico a aguardar com alguma expectativa quanto ao resultado final.
Refiro-me em primeiro lugar ao estado de alguma degradação, e alguma é com muito boa vontade, do Forte das Maias e que eu gostaria que no final da obra não fosse tão evidente, pois ficará com muito mau aspecto uma obra daquelas com um edifício em tão mau estado de conservação. Pelo menos uma pintura e um reforço de cimento em alguns locais mais degradados, e o arranjo e recuperação de uma ou duas guaritas que estão todas ferrugentas e em muito maus estado de conservação. Esperemos que, como foi feito com o forte de Catalazete, este também seja sujeito a alguns melhoramentos, pelo menos para a vista não sofrer tanto.
O outro aspecto prende-se com a nascente de águia doce das Fontaínhas, que neste momento praticamente desapareceu, mas que eu acho que haveria todo o interesse em recuperá-la, pois parece-me que ela ainda tem água a correr e é a imagem de marca daquele local, que se quer de algum modo recuperar, para se tornar um sítio onde todos nós vamos querer passear, rodeados de motivos naturais que nos darão todo o prazer desfrutar.
Vamos esperar para ver, como se costuma dizer, e daqui a algum tempo aqui voltarei a dar conhecimento da forma como acho que o passeio marítimo está a ficar.
Vitor Martinez
10 de agosto de 2008
PAÇO DE ARCOS HOJE


Abrimos este espaço de discussão e debate, que se quer saudável e elevado, com um texto do bardino Fernando Sampaio. Esperemos que outros por aqui apareçam e que por aqui deixem as suas ideias, pois este foi um dos motivos que nos levou a “fundar” este blogue: criar um espaço de discussão e debate sobre assuntos de especial interesse e relevância para a nossa vila, a vila de Paço de Arcos.
“Como já referi no nosso último jantar, o meu conhecimento sobre a possível utilização do Palácio é muito escasso, por isso a minha opinião é mais ditada pelo coração do que pela razão. Á primeira vista custa-me a compreender que o ex-líbris da nossa vila, que inclusive encerra em si o nome da própria vila, seja desviado para fins que têm pouco a ver com o usufruto e deleite da população. Argumentará a Câmara que não dispõe das verbas minimamente necessárias para a recuperação e manutenção das instalações e jardins envolventes, e até mesmo terá dificuldade em desenvolver um conjunto de actividades de interesse público adequadas ao espaço em causa. Claro que é tudo uma questão de prioridades, a edilidade não terá possibilidade de ir a “todas”, antes terá de encontrar um ponto de equilíbrio que a saúde financeira lhe permita. Mas então, porque não pensar em grande? A C.M.O. ainda há pouco tempo foi candidata a ser palco da construção da Cidade Judiciária do nosso país; a ideia não foi para a frente mas esteve quase. Porque não desenvolver os contactos convenientes a nível ministerial, governamental e empresas privadas e começar a substituir os elefantes brancos que pululam na nossa vila por empreendimentos de grande porte?
A saber:
Instituto de Socorros a Náufragos – De grande utilidade até meados dos anos cinquenta do século XX viu a sua importância diminuir de forma drástica, chegando a permitir o aparecimento de meios de salvamento alternativos que, inclusive, também não estão actualmente em grande actividade.
Direcção Geral de Faróis – Tendo desaparecido a sua principal razão de ser (alimentação e manutenção dos faróis da nossa costa), parece estar confinada a manter em actividade sectores administrativos e oficinais da Marinha. Talvez fosse um bom local para albergar o Instituto de Socorros a Náufragos; tem tudo o que é necessário, rampa, porto de abrigo, doca, e são da mesma família.
Antiga Escola Militar de Electromecânica – Grande esplendor nos passados anos cinquenta e sessenta, recebeu os primeiros “parafusos” que a vila viria a acolher no seu seio, constituindo famílias assentes de pedra e cal em Paço de Arcos, tem hoje um aproveitamento muito aquém da sua enorme área geográfica, dos equipamentos e alojamentos que dispõe. Até em matéria de residências se nota um quase total abandono na sua utilização (uma das mais visíveis foi durante bastante tempo residência do pai do nosso bardino fundador, o saudoso capitão Pereira Júnior).
Por último, pelo menos nesta lista, gostava de referir aquela que na minha visão pequenina das coisas, seria a melhor alternativa para aquilo que querem fazer no Palácio dos Arcos:
O Forte da Legião - Penso que será difícil encontrar melhor área, melhor vista de mar, melhor localização. É evidente que estaria em causa a protecção e realojamento dos seus actuais moradores (tanto quanto julgo saber, ainda retornados e seus descendentes das ex-colónias), mas os milhões que tal iniciativa iria movimentar, daria sobejamente para todas essas necessidades, e ainda sobraria qualquer coisinha para recuperar e aprimorar o Palácio dos Arcos.”