29 de julho de 2008
28 de julho de 2008
PAÇO DE ARCOS EM FOTOGRAFIA (01)
Vamos aqui iniciar a publicação de um albúm de fotos de Paço de Arcos, das mais antigas que conseguimos obter até às imagens da actualidade.
Temos a perspectiva de, não só mostrar como era a nossa vila nos principios do séc. XX sem quaisquer resquícios de saudosismo, mas sim com aquela curiosidade que todos temos em saber "como era...", como também como ela hoje se nos apresenta, sem qualquer intenção critica, mas apenas com a vontade de mostrar como está Paço de Arcos hoje.
Aqui ficam então, numa rúbrica que terá como tema "Paço de Arcos em Fotografia" e que irá aparecendo conforme as disponibilades que vamos tendo em relação ao acesso às fotos, as primeiras fotos da nossa vila.
Dentro das nossas possibilidades e desde que as fontes nos sejam acessiveis, indicaremos o(s) autor(es) das fotos e a sua respectiva legenda.
Fazemos daqui um apelo a quem nos está a ler e que possua material fotográfico sobre a nossa vila e que esteja dispoto a disponibilizá-lo para publicação aqui no blog, que apareça nos comentários que aparecem no final do post e nos diga da sua intenção e nós daremos os nossos contactos.
Foto António Passaporte
27 de julho de 2008
PAÇO DE ARCOS HOJE
.....vai devagar, mas está a ir, e está, definitivamente, a ficar lindo.
Já é possível calcorrear toda a extenção desde o Forte de S. João das Maias até á praia de Paço de Arcos.
Nota triste e que se espera vir a ser competentemente corrigida, é a extrema degradação em que se encontram os equipamentos do Forte vistos do lado do mar, e, consequentemente agora também do passeio marítimo, bem mais perto, logo com toda a minúcia.
Em contrapartida, e muito embora ainda não se percebam com exactidão algumas das soluções do percurso, existem áreas onde se pode constatar já a extraordinária beleza de algumas delas. São dois os exemplos a recomendar um olhar avaliador.
Todo o muro de pedra que ‘protege’ o passeio do lado da marginal está a ser forrado com xistos negros, também organizados em muro, com, aqui e acolá, umas saliências de pedra branca calcária que conferem ao todo um aspecto lindíssimo.
A outra compenente que vale a pena contemplar, embora com maior dificuldade, são os enormes blocos de granito com que se está a construir um alto muro de protecção do lado mar. Garantidamente faz uma parede de grande beleza, quase se diria natural. Este muro não acompanhará (ao que parece) toda a extensão do passeio em construção, mas é deduzível que pelo menos em duas vastas localizações não contíguas tal aconteça.
Por compreender com exactidão no desenvolvimento da obra (o troço que ligará a praia de Paço de Arcos ao início do troço seguinte em frente ao Restaurante Mónaco) está o modo como serão ‘atravessadas’ as instalações da Direcção de Faróis e do Instituto de Socorros a Náufragos, de um percurso marítimo, que se ‘exige’ com mar à vista, e de perto, tanto quanto possível.
O que não suscita qualquer dúvida é o facto de esta obra constituir também, e sobretudo, para Paço de Arcos um enorme benefício, qualquer que seja o ângulo em análise. A extraordinária beleza desta costa vai ficar bem mais evidenciada e visível, e, sem dúvida bem mais visitada, o que até pode não constituir vantagem.
Façam o passeio. São condições mandatórias maré vazia, para poder entrar pela praia em Paço de Arcos, e calçado cómodo.
OS BARDINOS - QUEM SOMOS!
Posto esta justificação que se tornava indispensável, vamos hoje dar a conhecer a Bardinagem: quem somos e o que somos neste grupo, num breve texto de apresentação.
Carinhosamente recordado como o primogénito uma vez que foi dele a ideia original. Grande ‘motor da implantação’ do Grupo.
Fernando Reigosa Jorge
Secundou o primogénito, organizando e estabelecendo as ‘bases funcionais’. É (tem sido) o homem do aparelho.
João Luis Reis Lima
Estava destinado a ser o primeiro ‘peso pesado’ do grupo por ter sido uma figura emblemática da Vila. Desistiu por razões ainda hoje pouco claras.
António Manuel da Almeida e Castro
Outro ‘peso pesado’, igualmente figura emblemática de outrora, com tudo para singrar num Grupo destas características, mas que entendeu abandonar.
António José Dias da Silva (Nicha)
Quase se diria que dispensa apresentação. Transformou-se rapidamente na alma do grupo. Político e amigo, nunca descura a visibilidade d’Os Bardinos. Uma adesão valiosíssima.
Vitor Manuel Rodrigues Pestana
Personagem admirada pelo primogénito, foi convidado a aderir praticamente no início pelo seu percurso no CDPA e junto da ‘rapaziada’. É o ‘rezingão’ do Grupo.
José Manuel Rodrigues
Também dos primeiros a serem pensados para o Grupo, pela sua representatividade e perfil de companheiro equilibrado, de palavra sempre razoável, aliada a uma densa memória da Vila e das suas coisas.
Rafael Ramos Ferreira
O activo e simpático ‘Cabecinha’ não podia ficar de fora. É uma figura que se mistura com Paço de Arcos, objectivo deste Grupo. É um dos mais activos, participando sempre de modo criativo.
Mário Almeida
O Mário dispensa outras apresentações. É conhecido por toda a Vila pelo modo afectivo com que lida com as pessoas, o que, aliás, constitui a sua ‘imagem de marca’.
Jorge Tormenta
Talvez o elemento menos ‘visível’ do Grupo. Amigo e companheiro garantido, certamente que quem tenha memória de Paço de Arcos e das boas equipas de hóquei em patins, se lembrará do jovem Tormenta (entre outros neste Grupo).
José Nortadas
O Nortadas é um dos elementos do Grupo que apesar da sua juventude (no Grupo) tem somado já uma razoável actividade. A sua figura sempre presente em todas as ‘funções’ da Vila, falam por si.
Vitor Martinez
Outro Bardino que praticamente dispensa apresentações. A sua longa actividade cultural sempre á volta da Vila é sintomática. Uma das melhores aquisições do Grupo, que oferece garantias ao crescendo deste.
Fernando Sousa (Sampaio)
Talvez o Bardino mais emblemático. Conhecido como mentor de diversas obras (na sua Vila) só ao alcance dos predestinados, e pela amizade que a todos dedica. Figura ‘de proa’ a quem o Grupo augura grandes cometimentos Bardínicos.
Hélder Martins
A mais nova "aquisição" do grupo, mistura-se intimamente com Paço de Arcos. Com um reconhecido percurso de actividades relevantes para a Vila, os Bardinos não o podiam "perder". Garantirá, seguramente, a continuidade do Grupo e a merecida projecção da Vila, objectivo último d'Os Bardinos.