31 de julho de 2009

A NOSSA PRAIA 03



Só mais uma achega em relação aos equipamentos que se encontram à disposição de todos os que frequentam a nossa praia.

Porquê preços tão elevados para a utilização dos chapéus de palha mais as respectivas cadeiras, que se encontram em frente ao bar-restaurante e pertença, pensamos nós, deste mesmo concessionário??!!!

É que assim a sua utilização é quase nula e é uma pena ver aqueles equipamentos ali dias seguidos, em área reservada, e sem serviço, pois muito poucas pessoas podem suportar os preços a que eles se encontram!!!

Mas também já achamos que o mal não é daqui: é típico do porteguesinho!!! Seleccionar através do preço e depois temos equipamentos que poderiam estar ao serviço de mais gente e ficam às moscas, só para fazer vista, dado que a maioria das pessoas não lhes chega!!!

Parece que preferem levar caro e estar vazio que levar um pouco mais barato (não é preciso ser de borla!!!) e terem mais utilização!!!


À consideração de quem de direito!!!


O Bardino Vitor Martinez


1 comentário:

Fernando Reigosa disse...

Li com atenção todo o arrazoado (no bom sentido) que o companheiro e emérito (por ser, de longe o mais labutador) Bardino Vitor Martinez subscreveu a propósito do Passeio Marítimo.

Eu próprio tenho conjecturado por que lado deveria abordar o asuunto dada a enorme quantidade de anomalias e falhas a apontar. O meu amigo Vitor sem grandes conjecturas, 'desatou' a por no Blog o que lhe ia na alma, e acertou em cheio; já aprendi mais qualquer coisa (a minha avózinha tinha-me avisado), pensar demais prejudica a eficácia; uma condicionada dose de repentismo é bem saudável.

Concordo com tudo o que o Vitor opinou. A parte mais gravosa ainda será tudo o que gira á volata do restaurante e concessionário de porção da praia, a par da ausência de sanitários bem como de pontos de água. Nesta última é ainda mais caricato, o facto de, desde o dia da inauguração, estar preparado (?) um destes pontos quase por trás do restaurante, sem que, até hoje, alguém (Câmara? Junta?) se tenha dado ao trabalho de opôr a funcionar, apesar daos cartazes jocosos que por lá vão aparecendo e rápidamente removidos. Haja pachorra.

Mas a 'cena' (como agora se diz) mais lamentável, até por falta de critério, de respeito pelo 'Zé cidadão', e de todas as outras 'balhanas' que as entidades gostam muito de apelar (designadamente em Oeiras), é a completa e total ausência de soluções para o parqueamento selvagem que todos os verões temos que aturar, junto á praia.

Desesperante é a surdez congénita (pelo menos nesta matéria) dos ditos responsáveis, e, pior ainda, o não termos meios efectivos de os obrigar a ouvir e a planear qualquer coisa que obvie os enormes contratempos (e perigos) de quem transita poe baixo da marginal, e não só.

Senhores políticos, haja decoro e vergunha na cara.