30 de abril de 2010

PASSEIO MARÍTIMO

A primavera chegou
ao Passeio Marítimo

É verdade, chegou através das plantas daninhas, ou antes, mais apropriadamente pelas ‘plantas de geração espontânea’.

Naturalmente; só podia; já que as plantas e arbustos “encomendados” pela Câmara, foram deixadas ao seu destino – desenrasquem-se; é ver,


As outras, livres e habituadas ás agruras intempéricas, sempre fazem pela vida, com coloridos que são um autêntico hino da alegria, como ‘manda’ a primavera,



Onde a primavera não chegou foi ao mictório/obrório (vulgo mijadeira/cagadeira), tendo até regredido.


Além das novas roupagens, já não devolve a moedinha, e até o trapito que por lá andou (dois dias) se evaporou, insistindo as digníssimas autoridades em não avisar os incautos que aquele ‘mamarracho’ se destina exclusivamente a ‘gamar’ os parcos cêntimos daqueles que acreditam em algumas boas-vontades alheias.

Também não chegou ao imenso ‘batatal’ em que alguns crentes (tadinhos) depositaram esperanças de ver tornar-se o parque de estacionamento da praia. Também não há que exagerar. Esta ambição só tem a idade do viaduto. Nada do outro mundo.


Para finalizar em beleza, aqui vos deixamos o símbolo do ‘poder local’ que insiste em votar Paço de Arcos e os seus indígenas ao ostracismo.






Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.


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