O Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, aquando da inauguração deste espaço, mostrou, com orgulho, e com toda a razão, enorme satisfação pelo resultado conseguido na recuperação deste espaço, pelo acondicionamento elegante e ‘limpo’ dos pescadores e seus artefactos e no enquadramento conseguido para a nossa querida Praia Velha.
Teve razão, e as populações indígenas deste ‘burgo’ estão-lhe agradecidas. Não somos de memória curta.
Porém (há sempre um porém), não tardou quase nada que situações destas se verificassem.
Incúria de quem mais deveria velar pela boa conservação das instalações que lhes foram oferecidas, sem encargos, que não desculpa a falta de acompanhamento que a C.M.O. deveria ter programado,
até porque esta outra situação não nos parece aceitável. Fazer e inaugurar não será suficiente, por mais alindamento que se programe.
Como a história já estava a ter contornos pouco agradáveis, veio uma tempestade, e complicou o resto. Destruiu o parco albergue dos pescadores, donde resulta mais estas anomalias.
Como a história já estava a ter contornos pouco agradáveis, veio uma tempestade, e complicou o resto. Destruiu o parco albergue dos pescadores, donde resulta mais estas anomalias.
Foi feito, entretanto, um esforço para recuperar parte dos estragos, com relevância para o pavimento, o que merece aplausos pela rapidez da intervenção.
Mas o que não se entende, não falando dos espaço dos ditos artefactos, é porque foram deixados fora desta intervenção os pequenos detalhes que embelezavam este ‘passeio’, como este escavacado par, ‘filho único’.
E que, portanto, obriga a alguns, com boa dose de civismo, a soluções de recurso.
Quem nos ajuda?
A Junta de Freguesia não aparenta ter ‘força negocial’ junto da Câmara, pelo que temos visto. A C.M.O. por outro lado tem preocupações muito específicas, que raramente contemplam algumas Freguesias, com destaque para Paço de Arcos, exceptuando eventos de grande visibilidade.
Resta-nos esperar, porque, dizia a minha avozinha, ‘quem espera sempre alcança’.
Talvez, quem sabe?
Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.
A Junta de Freguesia não aparenta ter ‘força negocial’ junto da Câmara, pelo que temos visto. A C.M.O. por outro lado tem preocupações muito específicas, que raramente contemplam algumas Freguesias, com destaque para Paço de Arcos, exceptuando eventos de grande visibilidade.
Resta-nos esperar, porque, dizia a minha avozinha, ‘quem espera sempre alcança’.
Talvez, quem sabe?
Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.
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