José de Castro, nas suas diversas facetas como actor, actua também no "Frou-Frou", um café-concerto dirigido por Sérgio de Azevedo, onde participa no musical "Esta Noite às 11", incarnando "Chez Madame Artur".
Faz uma digressão pelos Estados Unidos e Canadá, juntamente com Simone de Oliveira e Io Apollony, entre outros.
Os discos também registam a sua voz em dez deles, declamando poemas em cinco, três com números de revistas, e dois com textos didácticos.
José de Castro trabalhou nas empresas de Maria Lalande, Alma Flora, Vasco Morgado, Amélia Rey Colaço-Robles Monteiro, Teatro Estúdio de Lisboa, Companhia Portuguesa de Comediantes, de Sérgio de Azevedo, José Miguel, Somos Dois, Gente Nova em Férias, Teatro Experimental de Cascais e Teatro Maria Matos.
No cinema participa em três filmes: "29 Irmãos", de Augusto Fraga, "Poly au Portugal" e "Santa Aliança", de Eduardo Geada.
Faz uma digressão pelos Estados Unidos e Canadá, juntamente com Simone de Oliveira e Io Apollony, entre outros.
Os discos também registam a sua voz em dez deles, declamando poemas em cinco, três com números de revistas, e dois com textos didácticos.
José de Castro trabalhou nas empresas de Maria Lalande, Alma Flora, Vasco Morgado, Amélia Rey Colaço-Robles Monteiro, Teatro Estúdio de Lisboa, Companhia Portuguesa de Comediantes, de Sérgio de Azevedo, José Miguel, Somos Dois, Gente Nova em Férias, Teatro Experimental de Cascais e Teatro Maria Matos.
No cinema participa em três filmes: "29 Irmãos", de Augusto Fraga, "Poly au Portugal" e "Santa Aliança", de Eduardo Geada.
Na RTP, José de Castro contracena com Amália Rodrigues na peça de teatro "A Sapateira Prodigiosa", e com Mariana Rey Monteiro em "O Rei Está a Morrer". Faz outras peças de tele-teatro, nomeadamente, "História de um Jardim Zoológico", "Seara de Vento", "Sinfonia Incompleta", "Noite de Natal" e "Legenda do Cidadão Miguel Lino".
Aliás, este trabalho, "Legenda do Cidadão Miguel Lino", de Miguel Franco, que subiu à cena em 1975, no Teatro Maria Matos, foi a sua última peça.
Aliás, este trabalho, "Legenda do Cidadão Miguel Lino", de Miguel Franco, que subiu à cena em 1975, no Teatro Maria Matos, foi a sua última peça.
Pouco tempo depois é operado em Santa Maria. Uma recaída leva-o de novo ao hospital.
Morre no dia 6 de Outubro de 1977, com 46 anos de idade, no Hospital de Santa Maria, vítima de cancro no pulmão. Sabia que o seu cancro era mortal, mas nunca quis que os que o rodeavam, o percebessem. Nunca se lamentou, nem nunca deixou de fumar!
Foi sepultado no Cemitério de Oeiras, e no seu funeral, levou sobre o seu caixão, uma bandeira do PCP.
Foi galardoado com o Prémio da Crítica pelas peças "Processo de Jesus" e "O Rei Está a Morrer"; recebe também o Prémio Eduardo Brasão por "Romeu e Julieta" e o Prémio da Imprensa, por "O Tempo e a Ira".
Morre no dia 6 de Outubro de 1977, com 46 anos de idade, no Hospital de Santa Maria, vítima de cancro no pulmão. Sabia que o seu cancro era mortal, mas nunca quis que os que o rodeavam, o percebessem. Nunca se lamentou, nem nunca deixou de fumar!
Foi sepultado no Cemitério de Oeiras, e no seu funeral, levou sobre o seu caixão, uma bandeira do PCP.
Foi galardoado com o Prémio da Crítica pelas peças "Processo de Jesus" e "O Rei Está a Morrer"; recebe também o Prémio Eduardo Brasão por "Romeu e Julieta" e o Prémio da Imprensa, por "O Tempo e a Ira".
Recebeu ainda o "Prémio de Imprensa" (1958/1964/1968/1970) e o de "Melhor Actor Português" (1962/1972).
Amigos e admiradores contribuem para a execução de um monumento em sua memória, da autoria do escultor Joaquim Correia, e situado na Praça 5 de Outubro, na sua terra natal, Paço de Arcos, tendo sido inaugurado a 25 de Maio de 1989.
Amigos e admiradores contribuem para a execução de um monumento em sua memória, da autoria do escultor Joaquim Correia, e situado na Praça 5 de Outubro, na sua terra natal, Paço de Arcos, tendo sido inaugurado a 25 de Maio de 1989.
Fim da Parte III.
Colaboração do Bardino Vitor Martinez.
1 comentário:
Não me conformo. Mesmo depois de desaparecido, sinto que ainda é um pouco votado ao ostracismo.
Talvez seja impressão minha, mas se não forrem os amigos e os comterrâneos, em termos públicos é um autêntico inexistente.
Por comparação com outros de menor 'calibre', bem mais publicitados e mostrados, assalta-nos um grande sentimento de injustiça.
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