O nosso camarada bardino Fernando Reigosa deixou aqui no dia 21 de Setembro uma série de fotos e um texto relativo ao péssimo estado em que se encontrava o Forte das Maias, junto ao Passeio Marítimo, antes de se chegar à praia de Santo Amaro de Oeiras.
Também eu, bardino Vitor Martinez, tinha referido o mesmo assunto aqui, até mais que uma vez!
Pois as obras de "recuperação" ou "alindamento" do referido forte já começaram, como se pode verificar pelas fotos que se juntam.
Só esperamos que não se prolonguem pelo tempo e que fiquem, pelo menos, conforme ficou a recuperação do Forte de Catalazete.
Para já existe uma parte já pintada, o lado que dá para a Marginal, e do lado do Passeio Marítimo estão a recuperar as guaritas que estavam todas enferrujadas e em perigo de se desmoronarem para o próprio passeio (foram desmanteladas), e pensamos que se seguirá o arranjo das paredes.
Vamos esperar para ver e, se for o caso, aplaudir a obra final, se assim se justificar.
Para já aqui fica o registo desta situação e, se os textos e fotos aqui publicados e publicitados concorreram, nem que fosse numa ínfima parte, para que se desse este passo para valorização do nosso património, não ficamos, como se costuma dizer de "peito feito" ou "inchados", mas ficamos sim satisfeitos com a nossa comparticipação junto da comunidade, que é para isso que também cá estamos e existimos.
Colaboração do Bardino Vitor Martinez.
8 de outubro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
E U R E K A
Fico muito satisfeito por poder pensar que contribuimos de algum modo.
Óbviamente que não acredito, não terá sido mais que o marasmo da burocracite Nacional.
Ou, mais seguramente, alguém terá assinalado, após a decisão de 'limpar a cara' ao forte, que seria 'interessante' fazê-lo imediatamente antes das eleições autàrticas, de preferência durante a correspondente campanha.
Não liguem, é apenas a minha imaginação prodigiosa a funcionar. Fizeram-me assim não tenho remédio.
Mas a assinalar com justiça, é o facto de que, quem de direito, pensou, disponibilizou meios, e mandou fazer.
Quem quer que tenha sido, bem haja. Nós gostámos.
Duas 'achegas' mais.
As obras implicaram a remoção das 'vigias' apodrecidas, tudo bem.
Receio, tendo em mente costumes e usos cá da terra, que os mesmos se 'ausentem' definitivamente. è que tal adulteraria completamente o efeito daquele (e outros) fortes da zona, cuja missão original era a de vigiar e atacar o inimigo que entrasse na barra.
Não desesperemos, às vezes há milagres.
A outra questão, é um simples reparo. Tenho a sensação que desde que as áreas verdes foram plantadas, nunca mais foram assistidas.
Alguns dos arbustos estão a secar (será que as mangueiras instaladas são ilusórias?), há ervas (daninhas) por todo o lado, etc.
Corre-se o risco de os espaços se acastanharem, definharem, e se tornarem em pequenos desertos antipáticos.
Será difícil tratar aqueles espaços uma vez em cada duas semanas?
Enviar um comentário