Lembram-se disto??!!!
Eu cá era sempre para a última fila do Balcão!!!
Desafio algum dos Bardinos a deixar aqui o seu testemunho sobre a existência e a frequência do nosso cinema!!!
Vamos ver se há algum que esteja disposto a isso!!!
O Bardino Vitor Martinez
Eu cá era sempre para a última fila do Balcão!!!
Desafio algum dos Bardinos a deixar aqui o seu testemunho sobre a existência e a frequência do nosso cinema!!!
Vamos ver se há algum que esteja disposto a isso!!!
O Bardino Vitor Martinez
3 comentários:
Eu cá para mim, quando se fala de nosso (ex)cinema, que logo à partida tinha o nome mais adequado que é possível imaginar - Chaplin (sou fã) que personificava o cinema, ou um tipo dele, veêm-me á memória num nanoflash duas coisas diferentes, a saber:
- o extenso gozo que demonstrava e transmitia ao resto da ´maralha' (sobretudo nas coboiadas) o grande (mesmo) amigo e companheiro José Manuel Mendonça, muitas vezes bem secundado pelo Lima;
- a outra tem a ver com a composição das sessões. Se bem se recordam começava com um documentário noticioso de forte propaganda política, seguia-se o filme secundário e finalmente o filme principal (julgo que tinha dois intervalos). Ora a minha nanorecordação tem a ver justamente com o filme secundário; vi umas cinco ou seis vezes uma coboiada (com índios e tudo)chamada "Smoke signal", que, por sinal, me agradava (pancadas).
Em todo o caso era sempre uma fuga quando não havia nada mais interessante para fazer. Bons tempos, nem melhores nem piores, só diferentes.
Não sou bardina... nem de uma maneira nem de outra, nem sei se a palavra existe ou tem sentido no feminino...
mas lembro bem as tardes e noites de cinema no Chaplin, onde se encontravam as caras conhecidas de todos os dias.
O zun-zun da plateia,as gracinhas que se faziam do balcão para quem estava em baixo!
Quantos filmes indianos lá vi!
Pena que tenha fechado, mesmo passando filmes já muito fora do circuito comercial.
Saudades.
Ana,
Bardino é quem quiser, membro deste Grupo é outra estória. Carece de convite, desde que cumpra as condições estatutárias, e de aceitação total.
O epíteto é ancestral, e, noutros tempos, por hábitoss de caracter social(?), só os homens praticavam a bardinagem, em regra mal vista; contudo achámos a designação interessante nos tempos que vão correndo. É que não gostamos de ser meninos bem comportados, nem malandros (tipo 'skin-heads', ou meninos bem com costas quentes), só 'esparvoar' educadamente de vez em quando.
Não vejo, de modo algum, que o termo não tenha aplicação no feminino (aliás cada vez mais), e os Estatutos são bem claros, não há qual tipo de segregação. Imperativo é que saibam usar da palavra, como me parece ser o seu caso.
Por nós esteja à vontade, opine, provoque, até pode insultar. É bom sinal, vitalidade é exacatmente o que procuramos. Não queremos fazer vingar os nossos métodos, as nossas ideias, os nossos princípios. Justamente o inverso, queremos promover até ás últimas consequências o diálogo e a discussão, sempre e só em prol da Vila de Paço de Arcos, a 'Vila mais charmosa de Portugal', como alguém disse.
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