9 de outubro de 2009

ARRE PORRA!!!

"O Preguiçoso"



ARRE PORIUM CEBOLOIDES BATATOIDES

Amigos e companheiros Bardinos.

A malta é jovem, mas ‘tá’ a ficar ‘bué da’ enervada.

Trata a coisa de que há uns ‘caramelos’ a ‘esmifrar-se’ para elevar o nome de Paço de Arcos (Vítor Martinez em grande destaque), e cumprir as obrigações estatutárias, ‘chagando o juízo’ a não-Bardinos para colaborarem, e temos que tirar por conclusão que ‘praí’ metade da Bardinada não mexe uma palha, mesmo aqueles que se intitulam mestres informáticos.

Tá mal.


"O Distraído"

Vamos por partes;

Os Bardinos Carlos André, Fernando Sampaio e Hélder Martins já demonstraram grande aptidão e notável preparação intelectual para intervirem ao nível que eu não consigo. ‘Façam o favor de ser felizes’, e a nós também, contribuindo com a vossa “expertise” para a boaventura de Paço de Arcos. Vão ao “Blog” e despejem a vossa verborreia. Tagardecidos.

Os Bardinos Vítor Pestana, ”Nicha” da Silva, José Nortadas e Rafael Ferreira, sendo considerados suficientemente desinibidos para escrevinhar umas ‘dicas’ no Blog, só uma extrema preguicite pode explicar esta ‘hesitação’. Pouco aceitável. Ou começam a haver intervenções, mínimas que sejam, ou vão ter que ser tomadas (ou antes, propostas) medidas correctivas drásticas.

Os restantes Bardinos, designadamente, José Manuel Rodrigues (insuperável Mandante), Mário Almeida, Jorge Tormenta, Carlos Neves e António Castro, vão ter que se aprimorar e identificar os quesitos indispensáveis para se nivelarem com a restante Bardinada. É que esta soberana missão compete a todos e tem forma quase divina. Organizem-se, a malta precisa de ‘braços de trabalho’ qualificados e vexas são, obviamente, indispensáveis.

A bem da Nação Bardínica, tenho dezido.



"O Desinteressado"



Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.



1 comentário:

Fernando Reigosa disse...

Digo mesmo mais:
basta que recolham e nos entreguem fotos, antigas ou nem tanto, textos, recordações ou queixas de qualquer nível. É preciso trabalho de base. Transcrevam as vossas conversas de rua. É fácil, é barato e dá milhões, quiçá de palavras.
Beijinhos aos Sargentos-Ajudantes.