21 de setembro de 2009

MARGINAL SEM CARROS


Mais um ano cumprido nesta muito boa iniciativa da "marginal sem carros".

Este ano registaram-se algumas alterações relativamente aos anos anteriores;

- uma menor comparência populacional, que poderá ser explicada pela existência, e enorme aderência, ás "mordomias" do "Passeio Marítimo";

- menor quantidade de animações;

- infeliz (?) coincidência com a "Feira de Velharias" de Paço de Arcos, causando, também, confusões desnecessárias nas áreas coincidentes e próximas;

- o fenómeno da campanha eleitoral, que apenas foi aproveitado pelo movimento pró-Isaltino.



Ainda assim foi uma magnífica manifestação de descontracção física, como habitual, este ano com o senão, pessoal e de Grupo, de não ter avistado um único Bardino.

Já no final da caminhada pude avistar o companheiro Bardino “Nicha” da Silva, com a sua "Teresa mais-que-tudo", ambos com ar de absoluta necessidade de se dessendentarem, junto à praia de Santo Amaro de Oeiras, imaginem lá, olhando "esbugalhadamente" para a esplanada do Saisa onde tencionavam satisfazer as suas necessidades básicas momentâneas.



Em conclusão, continua a ser uma iniciativa francamente meritória, que talvez possa ser melhor ajustada em próximas oportunidades.

E mais não digo. Para já.





Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.

4 comentários:

vitor martinez disse...

Essa de não encontrares bardinos nestas ocasiões já não é virgem.

Já eu, que raramente falho estas ocasiões, (falhei esta!!!), também nunca lá vi bardino nenhum, nem o cheiro!!!

a bardinagem vai mais pelo "restaurante sem carros" e quanto a exercício físico é mais do tipo de "roçar o cú pela cadeira"!!!!


vitor martinez

Fernando Reigosa disse...

Talqualmente. Não diria melhor.

Ressalvo, no entanto, que em algumas (outras) ocasiões tenho avistado alguns Bardinos em actividades deste género. Raro e sempre os mesmos.

Ana Oliveira disse...

Bardina não sou...e ainda bem, senão seria daquelas que nunca seriam vistas...estou mais"....pela cadeira"

Beijos

Ana

Fernando Reigosa disse...

Ana, olhe que é gratificante dar uns bons passeios a pé, nada de corridas nem violências desnecessárias, nem de esforços inauditos para demonstrar sabe-se lá o quê. Só coisa agradável.e não imagina o gozo que me dá observar alguns esteriotipos. Também é divertido, garanto-lhe.