Mais um ano cumprido nesta muito boa iniciativa da "marginal sem carros".
Este ano registaram-se algumas alterações relativamente aos anos anteriores;
- uma menor comparência populacional, que poderá ser explicada pela existência, e enorme aderência, ás "mordomias" do "Passeio Marítimo";
- menor quantidade de animações;
- infeliz (?) coincidência com a "Feira de Velharias" de Paço de Arcos, causando, também, confusões desnecessárias nas áreas coincidentes e próximas;
- o fenómeno da campanha eleitoral, que apenas foi aproveitado pelo movimento pró-Isaltino.
Este ano registaram-se algumas alterações relativamente aos anos anteriores;
- uma menor comparência populacional, que poderá ser explicada pela existência, e enorme aderência, ás "mordomias" do "Passeio Marítimo";
- menor quantidade de animações;
- infeliz (?) coincidência com a "Feira de Velharias" de Paço de Arcos, causando, também, confusões desnecessárias nas áreas coincidentes e próximas;
- o fenómeno da campanha eleitoral, que apenas foi aproveitado pelo movimento pró-Isaltino.
Ainda assim foi uma magnífica manifestação de descontracção física, como habitual, este ano com o senão, pessoal e de Grupo, de não ter avistado um único Bardino.
Já no final da caminhada pude avistar o companheiro Bardino “Nicha” da Silva, com a sua "Teresa mais-que-tudo", ambos com ar de absoluta necessidade de se dessendentarem, junto à praia de Santo Amaro de Oeiras, imaginem lá, olhando "esbugalhadamente" para a esplanada do Saisa onde tencionavam satisfazer as suas necessidades básicas momentâneas.
Já no final da caminhada pude avistar o companheiro Bardino “Nicha” da Silva, com a sua "Teresa mais-que-tudo", ambos com ar de absoluta necessidade de se dessendentarem, junto à praia de Santo Amaro de Oeiras, imaginem lá, olhando "esbugalhadamente" para a esplanada do Saisa onde tencionavam satisfazer as suas necessidades básicas momentâneas.
Em conclusão, continua a ser uma iniciativa francamente meritória, que talvez possa ser melhor ajustada em próximas oportunidades.
E mais não digo. Para já.
E mais não digo. Para já.
Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.
4 comentários:
Essa de não encontrares bardinos nestas ocasiões já não é virgem.
Já eu, que raramente falho estas ocasiões, (falhei esta!!!), também nunca lá vi bardino nenhum, nem o cheiro!!!
a bardinagem vai mais pelo "restaurante sem carros" e quanto a exercício físico é mais do tipo de "roçar o cú pela cadeira"!!!!
vitor martinez
Talqualmente. Não diria melhor.
Ressalvo, no entanto, que em algumas (outras) ocasiões tenho avistado alguns Bardinos em actividades deste género. Raro e sempre os mesmos.
Bardina não sou...e ainda bem, senão seria daquelas que nunca seriam vistas...estou mais"....pela cadeira"
Beijos
Ana
Ana, olhe que é gratificante dar uns bons passeios a pé, nada de corridas nem violências desnecessárias, nem de esforços inauditos para demonstrar sabe-se lá o quê. Só coisa agradável.e não imagina o gozo que me dá observar alguns esteriotipos. Também é divertido, garanto-lhe.
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