Um mamarracho longamente referido é o chamado prédio do Professor Coelho.
É um edifício de traça esquisita, no bom sentido, e de indubitável sentido histórico na ‘arquitectura’ da ‘rua principal’ desta Vila e, em particular, do seu centro histórico.
Ao longo dos anos (muitos) já foi reclamado com inúmeros autarcas (Presidente de Câmara, só um), entidades diversas, sem resultado algum, o lastimável e extremo estado de degradação em que se encontra o referido edifício. É caso de proprietário, dizem uns, é caso de Protecção Civil (que nada responde), dizem outros. E assim ficamos no ‘dolce far niente’.
Quando um dia destes houver uma derrocada, que está iminente, com os prejuízos estimáveis de vidas e custos, vão aparecer as habituais frases de circunstância, uns desculpando-se com desconhecimento factual (mentira), outros com desígnios insondáveis do ‘Altíssimo’ (quiçá), e os ‘fregueses’ qu’aguentem.
Ainda hoje pude constatar, ao fazer uma compra na Casa Dany (coisa que já não fazia há uns meses largos), o estado do tecto, como demonstram as fotografias junto, que mais se assemelha ao Delta do Rio Amarelo.
Senhores, haja decoro.
Proprietário?
Junta?
Câmara?
Protecção Civil?
Por favor organizem-se, se não um dia isto ainda acaba mal. E depois cá estaremos para assacar as necessárias e devidas responsabilidades. E não se atrevam a pôr o cu de fora. Estamos vigilantes e voltaremos à carga.
É um edifício de traça esquisita, no bom sentido, e de indubitável sentido histórico na ‘arquitectura’ da ‘rua principal’ desta Vila e, em particular, do seu centro histórico.
Ao longo dos anos (muitos) já foi reclamado com inúmeros autarcas (Presidente de Câmara, só um), entidades diversas, sem resultado algum, o lastimável e extremo estado de degradação em que se encontra o referido edifício. É caso de proprietário, dizem uns, é caso de Protecção Civil (que nada responde), dizem outros. E assim ficamos no ‘dolce far niente’.
Quando um dia destes houver uma derrocada, que está iminente, com os prejuízos estimáveis de vidas e custos, vão aparecer as habituais frases de circunstância, uns desculpando-se com desconhecimento factual (mentira), outros com desígnios insondáveis do ‘Altíssimo’ (quiçá), e os ‘fregueses’ qu’aguentem.
Ainda hoje pude constatar, ao fazer uma compra na Casa Dany (coisa que já não fazia há uns meses largos), o estado do tecto, como demonstram as fotografias junto, que mais se assemelha ao Delta do Rio Amarelo.
Senhores, haja decoro.
Proprietário?
Junta?
Câmara?
Protecção Civil?
Por favor organizem-se, se não um dia isto ainda acaba mal. E depois cá estaremos para assacar as necessárias e devidas responsabilidades. E não se atrevam a pôr o cu de fora. Estamos vigilantes e voltaremos à carga.
Colaboração do Bardino Fernando Reigosa.
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