Vamos aqui iniciar a publicação de uma série de textos que nos permitem situar a vida e a história de Paço de Arcos em finais da primeira metade do século passado.
Trata-se de um pequeno opúsculo, intitulado "Monografia de Paço de Arcos (Apontamentos), da autoria de M.P. Videira,e foi publicado em edição de 1947, tendo sido impresso na Tipografia Central de Lisboa, Padre António de Oliveira, em Caxias.
Versa esta publicação variados aspectos da nossa vila, desde a sua fundação até à vida social, económica, desportiva e cultural, na primeira metade do século vinte.
Não vamos seguir a ordem cronológica da publicação, mas sim, vamos publicando pequenos textos, soltos, sobre diversos assuntos, sem a menor preocupação de seguir o alinhamento do livro.
Tornamos assim a leitura deste opúsculo mais descomprometida e até, talvez, mais divertida, pois ficam aqui os textos como se fossem um conversa entre o autor, os bardinos e os nossos leitores!
E como "as conversas são como as cerejas", os textos aparecerão aqui sem qualquer compromisso da ordem que o autor lhe deu na feitura do livro.
Apenas deixamos aqui a introdução que o autor faz no início da sua obra:
Transcrevemos também um texto do autor sobre as suas fontes para a elaboração do seu livro:
Para a organização da presente monografia, servimo-nos, na sua maior parte, dos elementos colhidos nas Memórias da Linha de Cascais, Questionário, do Padre Francisco dos Santos, Guia de Portugal, Passatempo, de D. José Coutinho, Portugal Antigo e Moderno, de Pinho Leal, Anuário Comercial e outros documentos com valor histórico. Algumas pessoas de Paço de Arcos são credoras da nossa gratidão pelas informações, apontamentos e esclarecimentos, que nos deram para este humilde trabalho.
Nota: Os textos transcritos estarão identificados a negro e em itálico.
Colaboração do Bardino Vitor Martinez.
Trata-se de um pequeno opúsculo, intitulado "Monografia de Paço de Arcos (Apontamentos), da autoria de M.P. Videira,e foi publicado em edição de 1947, tendo sido impresso na Tipografia Central de Lisboa, Padre António de Oliveira, em Caxias.
Versa esta publicação variados aspectos da nossa vila, desde a sua fundação até à vida social, económica, desportiva e cultural, na primeira metade do século vinte.
Não vamos seguir a ordem cronológica da publicação, mas sim, vamos publicando pequenos textos, soltos, sobre diversos assuntos, sem a menor preocupação de seguir o alinhamento do livro.
Tornamos assim a leitura deste opúsculo mais descomprometida e até, talvez, mais divertida, pois ficam aqui os textos como se fossem um conversa entre o autor, os bardinos e os nossos leitores!
E como "as conversas são como as cerejas", os textos aparecerão aqui sem qualquer compromisso da ordem que o autor lhe deu na feitura do livro.
Apenas deixamos aqui a introdução que o autor faz no início da sua obra:
À
Juventude radiosa de Paço de Arcos,
especialmente aos jovens campeões de
"hockey" em patins, que tão alto têm
elevado o nome da sua terra natal,
dedica este pequenino e humilde trabalho.
Juventude radiosa de Paço de Arcos,
especialmente aos jovens campeões de
"hockey" em patins, que tão alto têm
elevado o nome da sua terra natal,
dedica este pequenino e humilde trabalho.
O Autor.
Transcrevemos também um texto do autor sobre as suas fontes para a elaboração do seu livro:
ADVERTÊNCIA
Para a organização da presente monografia, servimo-nos, na sua maior parte, dos elementos colhidos nas Memórias da Linha de Cascais, Questionário, do Padre Francisco dos Santos, Guia de Portugal, Passatempo, de D. José Coutinho, Portugal Antigo e Moderno, de Pinho Leal, Anuário Comercial e outros documentos com valor histórico. Algumas pessoas de Paço de Arcos são credoras da nossa gratidão pelas informações, apontamentos e esclarecimentos, que nos deram para este humilde trabalho.
O Autor.
Nota: Os textos transcritos estarão identificados a negro e em itálico.
Colaboração do Bardino Vitor Martinez.
1 comentário:
Amigo Vitor, em boa hora te lembraste desta recolha.
O conjunto de referências que são referidas ser-nos-ia difícil lá chegar, 'penso eu de que'.
Para mais, com a que vamos tendo, 'clientela', há que demonstrar a nossa real valia, e não só apregoar como até aqui temos feito.
Parabéns.
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